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Review Mac Mini M1 | O mesmo por fora, um monstro por dentro

Por| Editado por Léo Müller | 19 de Agosto de 2021 às 15h40

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Ivo/Canaltech
Ivo/Canaltech
Tudo sobre Apple

Já faz um bom tempo que a Apple deixou claro sua estratégia de integração entre seus dispositivos, algo que não acontece somente em software, mas também em hardware. No entanto, os computadores da marca ainda estavam distantes dessa união, algo que começou a mudar em 2020 com a introdução dos novos Mac mini M1, MacBook Air e MacBook Pro.

Essa nova leva de aparelhos marca o fim de uma era, mais especificamente a troca dos processadores Intel com arquitetura x86 pelos novos processadores Apple M1 com as especificações ARM. É o caso do diminuto Mac mini 2020 que, por fora, parece exatamente o mesmo produto, mas tem uma imensa revolução em seu interior.

A Apple promete um desempenho superior em todos os aspectos, mas principalmente em gráficos e no processamento baseado em aprendizado de máquina. O contraponto é que a nova arquitetura chega com algumas limitações na compatibilidade de alguns softwares, algo que depende das desenvolvedoras em lançarem produtos atualizados.

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Outra novidade importante do Mac Mini 2020 M1 é o preço mais acessível, algo que pode chamar atenção de quem ainda está na dúvida sobre qual modelo escolher. A questão é: será que já é uma boa ideia adquirir o novo Mac? Vamos conferir todas as novidades e detalhes do produto!

Prós

  • Desempenho absurdo;
  • Integração com produtos Apple;
  • Visual minimalista;
  • Leve e compacto;
  • Portas de expansão na medida.

Contras

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  • Design parou no tempo;
  • Preço desproporcional em upgrades.

Confira o preço atual do Mac mini M1

Design, construção e conectividade

O Mac mini é um produto que já tem mais de 15 anos de mercado, sendo que, em todo esse tempo de existência, ele recebeu poucos incrementos visuais – a não ser pelas mudanças nas dimensões em decorrência da remoção da unidade óptica. No mais, as grandes alterações no produto se deram principalmente nas conexões.

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Assim, não é surpresa alguma que o design do Mac mini 2020 permaneceu quase que intacto se comparado ao seu antecessor. Na verdade, segundo os dados oficiais da fabricante, a grande diferença está no peso do aparelho, que diminuiu cerca de 100 gramas, o que pode ser devido a uma série de mudanças internas.

  • Dimensões (L x A x P): 19,7 x 19,7 x 3,6 cm
  • Peso: 1,2 kg

Por fora, a carcaça em alumínio com curvas perfeitas e o ícone da maçã gravado ao centro continua chamando muito a atenção. Trata-se de um design muito minimalista, que concentra todas as conexões na parte traseira e mantém apenas um LED de status de energia na parte frontal.

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Atrás do Mac mini 2020 temos os seguintes itens: duas portas USB do Tipo A, entrada para fones de ouvido de 3,5 mm, saída HDMI 2.0, duas portas USB 4 (compatíveis com Thunderbolt), conector de Ethernet (RJ-45) e a conexão de energia. Ao lado da porta de energia está o botão para ligar e desligar o computador.

O Mac mini com processador M1 perde na versatilidade por ter apenas duas portas USB do Tipo C, enquanto seu antecessor contava com quatro. Vale mencionar que a Apple removeu o leitor de cartões faz muitos anos. Todos esses pontos são retrocessos, já que o usuário pode precisar de adaptadores eventualmente.

Na parte inferior, o novo Mac mini mantém a base em material emborrachado, que garante uma pequena elevação ao produto e evita que ele faça contato direto com a superfície. A refrigeração é otimizada através da pequena grade de exaustão na área traseira, que fica escondida dentro de um pequeno recorte com cantos arredondados.

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Apesar de ser mais bem equipado em conexões do que os atuais MacBooks, o Mac mini está cada vez mais enxuto. A estagnação no design do produto pode ser boa e ruim ao mesmo tempo. Ele ainda tem seu charme, mas é inegável que um tapa no visual não faria mal ao produto.

Configuração e Desempenho

Agora, a grande novidade do Mac mini: o hardware. Estamos diante do produto mais avançado da Apple, talvez não em questão de desempenho (já que há modelos Mac Pro com processador Intel de até 28 núcleos), mas o Mac mini e toda a família recente da fabricante contam com uma tecnologia mais avançada. Calma, vamos explicar.

Até algum tempo atrás, a principal distinção entre computadores e celulares estava no tipo de processador utilizado, com chips do tipo x86 para Macs e componentes com arquitetura ARM para smartphones. Com um planejamento de longo prazo, que começou há muitos anos, a Apple projetou seu sistema e apps para uma migração.

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Agora, os Macs passam a usar o mesmo tipo de processador de celulares, ou seja, há uma unificação nos projetos, de modo que há uma facilitação na execução de softwares em diferentes produtos. Dessa forma, um aplicativo projetado para celular pode, na teoria, ser levado para o computador sem grandes dificuldades.

No entanto, o processador Apple M1 não é apenas um chip do iPhone colocado em um computador. Pensando no espaço avantajado de um computador, a Apple fez adaptações que expandem as capacidades de processamento, o que garante performance compatível com o nível de concorrentes das CPUs da Intel e AMD.

Aliás, este era um ponto importantíssimo para o sucesso do novo Mac mini, já que os usuários tradicionais do produto estavam habituados a uma experiência robusta com os processadores da Intel, logo era necessário fornecer um equipamento com pelo menos o mesmo nível de desempenho, mas de preferência com performance superior.

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Deu certo! O Mac mini M1 é mais agilizado do que seu antecessor, graças à CPU, que não apenas é otimizada no processamento, mas também no uso de energia, ou seja, ela faz mais com menos. Este chip garante partida rápida do sistema e dos apps, um multitarefa avançado e bons resultados em programas pesados — desde que eles estejam devidamente adaptados.

O que muda no Apple M1?

O processador Apple M1 não é apenas um processador. Este é um componente que chamamos de SoC (System-on-a-Chip, ou seja, Sistema em um Chip), portanto ele tem mais recursos do que apenas os itens de uma CPU tradicional e é responsável também pelo processamento gráfico e outras tarefas.

O primeiro avanço do Apple M1 é o processo de fabricação em 5 nanômetros, que permitiu incluir 16 bilhões de transistores no componente. Vale notar que ele conta com diferentes especificações, o que depende do produto em questão.

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No caso do Mac mini 2020, ele tem a configuração mais potente: CPU de 8 núcleos, GPU de 8 núcleos e arquitetura Neural de 16 núcleos (esta responsável por atividades com aprendizado de máquina, que comumente chamamos de Inteligência Artificial).

De acordo com as informações oficiais, o Apple M1 pode entregar até 3,5 vezes mais desempenho de CPU, até 6 vezes maior performance em gráficos e um aumento de 15 vezes no processamento de aprendizado de máquina, números que são referentes a um comparativo com os computadores Mac de geração anterior.

O processador Apple M1 tem uma potência nunca vista em um Mac e promete tazer uma revolução para apps e jogos otimizados
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Tais números são impressionantes, sendo algo inédito na informática, já que os saltos de performance entre gerações de produtos geralmente são bem modestos. No entanto, na prática, a diferença talvez não seja significativa para todos os usuários, já que o Mac mini de geração anterior já entregava desempenho avançado.

Assim, se a sua rotina é constituída por tarefas como navegação na web, edição de textos, execução de apps de entretenimento (seja para vídeos ou músicas) ou outras atividades de produtividade, é bem possível que o Mac mini M1 não agregue ganhos significativos no seu dia a dia.

No entanto, se você trabalha com softwares de design gráfico, edição de vídeo ou pretende jogar com melhor qualidade (e maior desempenho), o novo Mac mini pode realmente apresentar uma boa vantagem em performance para seus afazeres. É inegável que a execução de apps está mais agilizada, mas nem tudo está perfeito.

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Compatibilidade com apps

Eis aqui um ponto importante para você prestar atenção antes de adquirir um novo Mac com Apple M1: a compatibilidade. A troca de arquitetura do processador implica numa mudança radical no sistema, o que obviamente impacta na execução dos apps. Resultado: programas famosos (como os da Adobe) podem não funcionar apropriadamente ou apresentar restrições devido à linguagem nova do sistema.

Basicamente, o problema é o seguinte: o novo sistema forçou as desenvolvedoras a reescreverem o código de seus softwares. A Apple tem iniciativas para facilitar essa tradução de linguagens, bem como tem um recurso otimizado que tenta fazer a adaptação de forma automática: o Apple Rosetta 2.

O Mac mini M1 roda apps de iPhone, iPad e ainda mantém boa compatibilidade com apps antigos do MacOS, mas ele é apenas o primeiro passo na integração da Apple.

Assim, tomando o pacote Adobe como exemplo, quase todos os apps funcionam de forma adequada. Até o momento da publicação deste review, os seguintes softwares rodavam de forma nativa no M1: Adobe Audition, Character Animator, Illustrator, InDesign, Lightroom, Lightroom Classic, Photoshop, Premiere Pro e Adobe XD.

Como você pode conferir, apps como Adobe Acrobat Pro, Adobe After Effects e Adobe Dreamweaver ficam de fora dessa lista. Eles funcionam no Apple M1, porém são convertidos de forma automática pelo Apple Rosetta 2, logo eles podem demorar para inicializar nas primeiras vezes.

Um detalhe importante é que determinados plug-ins para softwares Adobe podem ser restritos para computadores com processadores x86 e não funcionarão nos chips Apple Silicon. Assim, antes de comprar um novo Mac, vale a pena conferir se os apps, jogos e extensões que você usa são compatíveis com a nova arquitetura do Apple M1 ou se funcionam bem com Rosetta 2.

E se você comprar este computador pela internet, lembre-se que é sempre possível devolvê-lo em até 7 dias após a entrega sem qualquer justificativa. Certifique-se de testar a compatibilidade dos seus apps já nesses primeiros dias para ter certeza de que deseja ficar com o produto.

Experiência de uso

Eu testei o Mac mini M1 por alguns dias, sendo que em minha rotina usei apps como Microsoft Word, Affinity Photo, Safari e vários apps nativos da Apple (como Apple Music e Apple TV+). Em geral, todos esses aplicativos permaneceram abertos simultaneamente, com alternações constantes de um para outro.

A compatibilidade com softwares voltados para iPhone e iPad é muito simples e intuitiva, sendo possível encontrá-los através da App Store no próprio Mac. Nas pesquisas, há botões que indicam quando há resultados de programas de iPhone e iPad. Basta instalar e usar.

No geral, o Mac mini 2020 não apresentou qualquer lentidão, aliás, muito pelo contrário, ele apresentou uma velocidade surpreendente em todos os programas. Novamente, este é um conjunto de softwares que não requisita muito da máquina, sendo que o mais exigente é o Affinity Photo.

Todavia, é importante pontuar que mesmo usando esses apps em paralelo e com vários documentos abertos no Affinity Photo (teste com 10 imagens, cada uma com múltiplas camadas e aplicação de filtros), o Mac mini M1 não teve qualquer dificuldade para manter a boa performance.

O Mac mini 2020 com chip Apple M1 é uma nova referência em performance que deve mudar os padrões com sua otimização e compatibilidade com apps de iPhone e iPad.

Para conferir os níveis de sobrecarga dos componentes, eu executei as tarefas em paralelo com o Monitor de Atividade, o que garantiu a verificação em tempo real do status de performance da CPU e da memória RAM. Eis aqui um fator importante para prestar atenção: a escolha do Mac mini mais adequado para suas necessidades.

A versão básica do Mac mini 2020 tem SSD de 256 GB e 8 GB de memória RAM. O SSD é do tipo NVME com controlador da própria Apple, ou seja, trata-se de um dispositivo próprio e otimizado para os computadores da marca.

O SSD do Mac mini é um componente de altíssimo desempenho com taxas de leitura que ultrapassam os 3.200 MB/s e escrita que chega próximo de 2.900 MB/s. Na prática, isto garante o carregamento do sistema em menos de 10 segundos e a abertura de apps em tempo recorde.

A memória RAM de 8 GB é do tipo LPDDR4, que entrega alta velocidade associado a um baixo consumo de energia. A questão de performance definitivamente não é um ponto que levante qualquer alerta, porém a capacidade pode ser insuficiente para alguns usuários mais exigentes.

Em minha rotina de trabalho, o Mac OS mantinha cerca de 7 GB em uso constante, com apps de rotina abertos. Ainda que seja possível otimizar o consumo ao fechar alguns programas, a memória de 8 GB certamente pode ser pouca para quem vai trabalhar com edição de vídeos ou múltiplos apps de ilustração e design.

Outro ponto importante é que a RAM armazena dados temporários de processamento gráfico, ou seja, quando você vai editar vídeos ou jogar, essa mesma memória será compartilhada para tudo. É um fator limitador principalmente para os games, então vale ficar atento e quem sabe considerar um upgrade.

Falando em jogos, o Apple M1 dá um salto gigante em performance gráfica quando comparado aos chips Intel Core de 8ª geração que estavam presentes no Mac mini de geração anterior. Ainda que não seja tão potente como uma placa de vídeo dedicada, a GPU do Apple M1 consegue executar até mesmo jogos recentes.

Em nossos testes, o jogo Shadow of the Tomb Raider rodou em Full HD com os níveis de detalhes mais baixos. Não é uma experiência perfeita, mas está próxima disso, sendo que as taxas mínimas ficam perto dos 30 quadros por segundo (veja imagem acima), de modo que ela talvez não seja adequada para gamers exigentes que buscam qualidade e taxas acima de 60 fps, porém é um sinal de que há potencial para títulos intermediários.

Já o game Borderlands 3 apresenta um desempenho ainda mais limitado, com quedas comuns de performance, com números abaixo de 10 fps, o que prejudica muito a jogabilidade. No caso desse título, o ideal é rodar com uma resolução menor, o que deve melhorar a utilização de memória RAM.

É válido pontuar que a Apple sabe das limitações de sua plataforma, de modo que ela criou o plano Apple Arcade, com jogos selecionados e desenvolvidos especialmente para seus dispositivos. Jogos como NBA 2K21, Star Trek, World of Demons, Oceanhorn 2, Sonic Racing e The Otherside rodam com excelente qualidade e desempenho.

Sistema de som

Apesar de ser um computador de mesa, a Apple equipa o Mac mini com um sistema de som estéreo para garanti uma experiência de entretenimento minimamente funcional (apesar de que estamos falando de um computador que vem sem teclado e mouse, mas vamos relevar essa parte).

Bom, o conjunto de alto-falantes do Mac mini 2020 não deve surpreender os mais exigentes. Na verdade, ele tem potência bem limitada e serve apenas como um “quebra-galho”, já que o volume não deve preencher nem mesmo ambientes pequenos.

A impressão que dá é que a Apple incluiu alto-falantes de notebook no Mac mini, mas pelo que testei, o som não consegue ser tão impressionante quanto o de um iPad Pro (que é bem mais fino). Assim, o que você pode esperar é uma boa qualidade de áudio, com boa equalização, mas graves fracos e volume limitado.

Concorrentes diretos

O Mac mini sempre teve pouca concorrência – isso para não dizer nenhuma –, algo até natural considerando que muitas fabricantes não viam um bom negócio neste nicho. A máquina compacta da Apple era uma peça extremamente versátil em ambientes com pouco espaço e que fornecia desempenho na medida para profissionais exigentes.

Agora, com a chegada de uma versão ainda mais poderosa do mini, a Apple poderia se distanciar da concorrência, mas o mercado mudou e há concorrentes preparados para tentar destronar o reino deste pequeno notável. O ponto é que o Mac mini 2020 chega com preços a partir de R$ 7.829 no site oficial, o que é um problema para a marca.

Na versão de entrada, o Mac mini com M1 tem apenas 8 GB de memória RAM e SSD com 256 GB de capacidade. Esta é uma configuração que pode fazer sentido para usuários menos exigentes (e até quebra um galho para jogos e apps pesados), mas ela limita a produtividade pesada com apps de design gráfico ou edição de vídeo.

Um upgrade de memória para 16 GB e de SSD para 512 GB faz o valor do produto saltar para R$ 12.329,10 (detalhe: este valor é somente à vista). Com tal número, o consumidor interessado numa máquina para produtividade pesada pode encontrar configurações Intel NUC que trazem placas de vídeo NVIDIA GeForce.

Uma alternativa interessante ao Mac mini M1 é o Mac mini com processador Intel, já que se trata de um produto com a mesma qualidade, o mesmo design, porém com um hardware diferente. O Mac mini 2018 pode ser encontrado com configurações similares de armazenamento e memória, mas ele aceita até 64 GB de RAM.

Em favor do Mac mini com processador Intel há a vantagem de uma gama de apps mais consolidados no Mac OS voltado para CPUs x86, ou seja, você que já usa determinados softwares e que pretende ter a melhor compatibilidade, optar pela máquina com Intel Core é uma jogada sensata.

O detalhe que impede o Mac mini 2018 de concorrer é que a própria Apple sabota o produto. Uma configuração com Intel Core i7 (6 núcleos e clock de até 4,6 GHz), 8 GB de RAM DDR4 (2.666 MHz) e SSD de 512 GB (não há versão de 256 GB) custa R$ 14.579,10 no site oficial. Dessa forma, se você quiser este modelo, talvez seja mais sensato comprar em outros lugares que ainda tenham estoque.

Assim, o principal concorrente do Mac mini 2020 é o Intel NUC 11 Enthusiast by Avell. Este é um computador com Intel Core i7-1165G7, 16 GB de RAM, SSD de 512 GB (com módulo Optane) e uma placa de vídeo GeForce RTX 2060 (que tem 6 GB GDDR6 de memória dedicada). Trata-se de um PC que custa R$ 11.999,70 e que já tem um potencial aprimorado para games e edição de vídeo.

Conclusão

No fim das contas, o Mac mini M1 é um computador excelente em tudo que se propõe: entregar alto desempenho a um baixo consumo de energia num formato compacto. Esta já era uma missão de seus antecessores, porém a Apple aperfeiçoou muito este produto e agora entrega maior versatilidade com seu próprio chip.

No caso, a versatilidade vem do fato de que o Mac mini M1 roda apps nativamente de iPhone e iPad, sendo que este é apenas o primeiro passo para uma integração aprimorada. Esta mudança na arquitetura do processador e do sistema também é benéfica no dia a dia, com apps mais rápidos e leves, a rotina fica bem mais agradável.

Apesar desta novidade ser muito bem-vinda, é preciso atentar ao fato de que o Mac mini 2020 ainda é o primeiro modelo com CPU Apple Silicon, então há muitas coisas que ainda não estão otimizadas ou mesmo que não são compatíveis. Portanto, a dica mais importante é averiguar se os seus apps preferidos funcionam no novo M1.

Se a sua dúvida é entre o Mac mini M1 e o Mac mini com Intel, a conclusão é simples:

  • Mac mini 2020 para quem ainda não tem um computador Apple, até porque o preço do computador com Apple M1 está melhor;
  • Mac mini 2020 também para quem tem um Mac muito antigo (antes de 2018) e quer dar um salto significativo;
  • Aguardar uma nova geração para quem já tem o Mac mini 2018 (pois o salto talvez não seja significativo no geral).

No geral, a recomendação do novo Mac mini é certa, já que ele é um dos melhores computadores da categoria. Obviamente, por se tratar de um produto compacto, o preço é elevado, mas não está tão fora da realidade, conforme já comentamos de dispositivos concorrentes que usam o Windows.

Você gostou do Mac mini M1? Aproveite a promoção que separamos para você!