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5 tendências do mercado de criptomoedas em 2022

Por| Editado por Claudio Yuge | 03 de Junho de 2022 às 20h20

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Envato/ArtRachen
Envato/ArtRachen

Um relatório chamado “Estado de Cripto”, elaborado pela Andreessen Horowitz, uma empresa de capital de risco, mostra uma visão apurada das criptomoedas sob a ótica de uma das principais instituições envolvida com moedas digitais. O documento aponta o rumo do setor cripto para o ano de 2022.

O relatório aponta cinco principais conclusões sobre o atual cenário das criptomoedas. Para começar sugere que o mercado está no meio de seu quarto ciclo de "inovação de preços". Essa teoria enfatiza que o desenvolvimento e a inovação evolui após a tendência de alta. Para a empresa os avanços do setor serão vistos quando os “dias sombrios” passarem. Essa projeção pontua que o "inverno cripto" seria catalisador de progresso do setor.

Em segundo lugar, o relatório explica que a web3.0 será muito melhor para os criadores de conteúdo. No documento é explicado que a internet como conhecemos hoje é controlada por oligopólios. São essas empresas que mais lucram, mas a evolução da rede oferece inovações para faturar.

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O relatório aponta que em 2021, as vendas em NFTs (tokens não-fungíveis) e plataformas descentralizadas como o mercado de NFTs Open Sea (mercado de NFTs), renderam um total de R$ 18.68 bilhõe, enquanto plataformas como a Meta (antigo Facebook) pagou cerca de R$ 4,5 bilhões aos criadores de conteúdo.

O terceiro destaque do relatório da Andreessen Horowitz, foi sobre o impacto que as criptos têm no mundo real. A empresa relata que segundo o Banco Mundial mais de 1,7 bilhão de pessoas não possuem contas bancárias. O destaque da organização vai para o sistema DeFi (finanças descentralizadas) que pode atender essa parte da população mundial. Para quem não é atendido pelo sistema financeiro tradicional e possui celular com acesso à internet, os produtos criptos são uma solução.

O quarto destaque vai para o Ethereum. O relatório aponta o sistema como o padrão da indústria para projetos descentralizados. Segundo o documento, a moeda digital é a que mais cresce, sendo a escolha principal dos desenvolvedores. Contudo, deixou um alerta. A capacidade de a paltaforma lidar com o crescimento deve ser a prioridade do projeto.

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Para finalizar, a empresa de capital de risco destaca que o mercado de criptomoedas está apenas no início. O relatório frisa que em 2005 a internet atingia a marca de 1 bilhão de usuários. Hoje, segundo o documento, a web3.0 possui algo entre sete e 50 milhões de navegadores. Essa comparação coloca o atual momento do setor como o começo da rede mundial de computadores e alimenta a esperança de que a escalada do segmento de moedas digitais possa crescer em uma proporção semelhante.

Fonte: a16zcrypto