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Rivais | 5 motivos para ver o novo filme de Zendaya

Por| Editado por Durval Ramos | 24 de Abril de 2024 às 18h05

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Protagonizado por Zendaya, Rivais chega aos cinemas brasileiros no dia 26 de abril contando uma história que mescla amor, tesão e competição. A trama é assinada por Luca Guadagnino, o mesmo de Me Chame Pelo Seu Nome e Até os Ossos, e conta a história de um trio de tenistas amadores que se conheceu ainda na juventude e desenvolveu uma relação de amizade e rivalidade dentro e fora das quadras.

A atriz vive Tashi, uma atleta talentosa que tem que encerrar sua carreira precocemente depois de sofrer uma lesão no joelho. Como consequência disso, ela passa a treinar Art (Mike Faist), seu marido e atleta mediano, e o inscreve em um torneio regional chamado Challenger. O que os dois não contavam, era que reencontrariam Patrick (Josh O'Connor), um fantasma do passado que é  ex-namorado da atleta e ex-melhor amigo de Art. 

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A partir disso, a chama da paixão e rivalidade acende e o que era só uma partida de tênis se torna uma verdadeira disputa sexual. Ficou interessado? Então, confira outros cinco motivos para assistir ao filme.

5. Elenco entrosado

Zendaya, Faist e O’Connor formam um trio que exala química tanto dentro quanto fora  das quadra de tênis, e é justamente essa sintonia que faz o filme ganhar uma tensão sexual latente que prende a atenção do público. Eles são os responsáveis por conduzir toda a história, sem deixar espaço para que nenhum outro personagem roube o protagonismo.

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E como a trama se divide entre passado (2006) e presente (2019), os atores também têm o desafio de dar diferentes cargas dramáticas aos seus personagens que, em um momento, são adolescentes imaturos e em outro são adultos tentando lutar contra o desejo que sentem um pelo outro.

4. Tensão sexual bem construída

Como a tensão sexual é o ápice do longa, é importante que ela seja bem construída. Felizmente, o diretor e os roteiristas conseguiram por meio de uma narrativa não linear que vai e volta ao passado sem muita dificuldade. O ponto alto é que o longa não abusa da nudez e nem hipersexualiza os atores, deixando o tesão no campo da imaginação.

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3. Excelente jogo de câmeras

Mesmo com um roteiro excelente e boas atuações, são as câmeras que roubam a atenção em Rivais. Isso porque elas são responsáveis por manter a tensão sempre latente por meio de um jogo de aproximação e afastamento constante. Além disso, Guadagnino também abusa da câmera lenta para favorecer os momentos mais sensuais.

Quando foca na quadra de tênis, escolhe ângulos pouco convencionais e ainda consegue trazer o público para dentro da partida, como se o espectador fosse a bolinha de tênis.

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2. Trilha sonora arrebatadora

A trilha sonora também é outro acerto do filme. De Caetano Veloso cantando em espanhol a música eletrônica de boate, todas as músicas escolhidas funcionam perfeitamente bem e casam com as imagens em contraste. Enquanto os personagens mergulham em uma tensão psicológica que faz com que a cena fique bem lenta, uma música agitada de fundo lembra o espectador que Rivais também é ágil como uma partida de tênis.

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1. Desfecho surpreendente

Ao longo de toda a trama, Rivais constrói uma narrativa que encaminha para um desfecho previsível no qual um dos tenistas vence a partida e crava, de uma vez por todas, seu lugar no coração de Tashi. No entanto, não é bem isso que acontece e a cena final deixa tanto os torcedores quanto o espectador positivamente surpresos. Não vamos entregar spoilers, mas pode ter certeza de que a trama entrega um desfecho mais do que satisfatório e que torna todo esse drama ainda mais impactante.