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5 diferenças entre o Mercedes-Benz Classe E e o Mercedes-Benz EQE

Por| Editado por Jones Oliveira | 07 de Fevereiro de 2024 às 09h30

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Felipe Ribeiro/Canaltech/Mercedes-Benz
Felipe Ribeiro/Canaltech/Mercedes-Benz

O Mercedes-Benz Classe E é um dos sedans mais luxuosos e completos do mundo. De porte grande, esse modelo é o penúltimo degrau na hierarquia de carros da montadora alemã, deixando o principal posto para o Classe S.

No começo de 2023. o Classe E ganhou uma nova geração (Europa, EUA e outros mercados), com mais equipamentos, tecnologias e conforto, além, é claro, de motorizações variadas para atender as demandas do público europeu, como variantes híbridas plug-in, por exemplo. Em todo o ecossistema do sedan, o EQE, a versão elétrica, ocupa um lugar especial.

Isso acontece porque o modelo foi feito com base na geração anterior do Classe E, então, acabou ficando um pouco defasado com a chegada da geração mais recente. Isso, claro, ampliou as diferenças entre os dois carros.

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Canaltech separou abaixo algumas das principais diferenças entre o Mercedes-Benz Classe E e o Mercedes-Benz EQE.

5. Medidas

Por mais que sejam carros "irmãos", o Classe E e o EQE possuem medidas diferentes, mostrando que a Mercedes realmente trata esses produtos de modo separado. No caso do Classe E de nova geração, o comprimento é de 4,92m, 2cm a menos do que o EQE. A distância entre-eixos do modelo a combustão ganhou 2,2cm, mas ainda sim está bem menor do que no elétrico (2,92m x 3,12m).

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Na nova geração, o Classe E ganhou mais alguns centímetros e está mais largo do que antes, com 1,91m. Ainda assim, menor do que a largura do EQE, que é de 1,96m. Na altura, o Classe E também é mais baixo, com 1,41m contra 1,51m. 

A explicação para isso está no conceito de carros elétricos, geralmente com melhor aproveitamento de espaço por conta da menor quantidade de componentes mecânicos. Além disso, o desenho do EQE é mais aerodinâmico, algo que ajuda na autonomia do veículo.

4. Design

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Por óbvio, o design de ambos os sedans é bem diferente. No caso do elétrico, há poucos vincos, entradas e saídas de ar e tudo é pensado para favorecer a eficiência em detrimento da performance. Não há, por exemplo, grade frontal com ranhuras, as rodas são mais internas e o formato do carro é essencialmente coupé.

Já o Classe E tenta manter a sua sofisticação desde o momento que olhamos para ele. A grade frontal foi modificada para trazer mais musculatura ao sedan, com o conjunto óptico de novo desenho, mais jovial. Na traseira, as lanternas lembram o símbolo da Mercedes e não utilizam a coligação na tampa do porta-malas, como faz o EQE.

3. Interior

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O interior do Classe E e do EQE já eram diferentes na geração passada do sedan a combustão e ficou ainda mais distinto agora, com a chegada da nova linha. O sedan grande se aproximou ainda mais do Mercedes EQS e ganhou a atualização do MBUX, com o sistema Hyperscreen, que agrega não apenas a tela gigante no painel, mas também uma tela exclusiva para o passageiro dianteiro.

Os materiais são bem parecidos com os do EQE, mas no elétrico o painel frontal deixa de lado a tela do passageiro e aposta em uma pegada mais sustentável, com uma peça em madeira. 

2. Selfie para o TikTok

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O Mercedes-Benz Classe E ganhou novos equipamentos para a atual geração. Um deles é um conjunto de cinco câmeras, que ajudam com as funções de segurança externa e, também, interna. O sedan te monitora para ver se você está prestando atenção no trânsito e, além disso, pode te proporcionar reuniões por meio do Zoom. A câmera interna, aliás, também deixa você fazer fotos e vídeos para postar no TikTok diretamente. 

1. Motorização

A diferença mais clara entre o Mercedes-Benz EQE e o Classe E está no tipo de motorização. Embora ambos tenham números parecidos de desempenho, os propulsores são bem distintos.

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Na atual geração o Classe E pode ser comprado em versões híbridas-leves e híbridas plug-in. A variante mais avançada, no entanto, estará disponível somente nos Estados Unidos, com um motor 3.0 de seis cilindros, que rende 375cv. Há, também, opções com tração integral — além da traseira.

Já o EQE vem com um motor elétrico traseiro de 245cv e 56,1 kgf/m de torque, além da bateria de 89kWh, que lhe proporciona uma autonomia de 645km no ciclo WLTP.