Chevrolet Tracker 2026 será o 1º híbrido da GM no Brasil; saiba mais
Por Leo Alves |
O Chevrolet Tracker foi escolhido pela GM para ser a resposta aos Fiat Pulse e Fastback híbridos. O SUV compacto da marca estadunidense vai estrear o sistema eletrificado em breve, seguindo uma receita parecida à que foi aplicada na dupla da Fiat. Além do sistema híbrido, uma reestilização também é esperada.
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Com quatro anos de mercado nesta terceira geração, já está na hora do Chevrolet Tracker ganhar uma mudança visual. E, segundo informações da revista Autoesporte, o SUV renovado e eletrificado chega no primeiro semestre de 2025, já como linha 2026.
Sendo assim, o Chevrolet Tracker 2026 terá importantes mudanças para tentar se manter como um dos SUVs mais vendidos do Brasil. Visualmente, o modelo vai ficar mais próximo de Montana e Spin, que já contam com um design mais alinhado com a atual filosofia da Chevrolet.
Algumas unidades camufladas foram flagradas em testes no nordeste brasileiro, e é possível notar que os faróis serão divididos, com o bloco principal ficando abaixo, como na Montana. A grade será ampliada, com uma barra dividindo a peça em duas e com a gravata dourada da Chevrolet ao centro.
A traseira deve ter mudanças mais discretas, enquanto o interior deve ser modernizado com painel digital e uma alteração no desenho do painel, para se tornar mais atualizado.
Chevrolet Tracker 2026 híbrido
Já debaixo do capô, os motores 1.0 turbo e 1.2 turbo serão utilizados como base para o sistema híbrido. No entanto, ainda não está claro se os dois serão eletrificados ou apenas um deles. Outra mudança que deve acontecer é a adoção da injeção direta, assim como será feito no Onix.
Entretanto, apesar do nome híbrido, o Chevrolet Tracker 2026 vai ser híbrido-leve, tal qual a dupla da Fiat. A diferença está na arquitetura utilizada: enquanto Pulse e Fastback utilizam o sistema de 12V, o SUV da GM vai utilizar um conjunto de 48V.
Híbrido-leve vs. híbrido convencional
A diferença de um híbrido-leve para um híbrido propriamente dito é o poder de atuação no sistema de tração. Enquanto um híbrido convencional utiliza o motor elétrico para tracionar o veículo, ainda que em momentos curtos, um híbrido-leve tem um motor elétrico menor, no lugar do motor de arranque, que oferece uma ajuda momentânea ao propulsor a combustão em momentos específicos, para ajudar na redução do consumo de combustível e das emissões.
Dessa forma, um híbrido-leve não pode ser considerado um carro híbrido tradicional, embora as marcas utilizem a mesma nomenclatura como uma jogada de marketing. Provavelmente, este será o mesmo caminho adotado pela GM para o Chevrolet Tracker 2026.
Fonte: Autoesporte