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3 motivos para não comprar o Audi Q5 híbrido

Por  • Editado por Jones Oliveira | 

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Felipe Ribeiro/Canaltech
Felipe Ribeiro/Canaltech
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O Audi Q5 precisava de uma versão híbrida para ficar ainda mais competitivo e conseguir brigar com alguns dos seus rivais mais consagrados, como o Volvo XC60 e o BWM X3. E essa variante eletrificada chegou trazendo muita qualidade e pontos positivos bem importantes.

Em outra lista, separamos os pontos de maior destaque do Audi Q5 TFSIe:

  • Desempenho
  • Autonomia do modo 100% elétrico
  • Dirigibilidade
  • Acabamento
  • Conforto e Espaço Interno
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Qual é o público-alvo do Audi Q5 Híbrido?

Bem maior do que um Audi Q3, o Audi Q5 tem um jeitão mais de carro familiar, porém, com a chegada da eletrificação, ele pode, muito bem, ser o único carro da garagem, já que tem boa capacidade de trafegar somente no modo elétrico, trazendo mais economia de combustível e uma tocada mais serena.

Quem vai se interessar pelo Audi Q5 TFSIe? Um público com ótimo poder aquisitivo e que quer começar a trafegar no mundo da eletrificação, mas sem perder o status e o prazer em dirigir.

3 motivos para não comprar o Audi Q5 híbrido

Após um bom tempo com o SUV, destacamos, também, alguns pontos que merecem atenção antes da compra. Não chegam a ser necessariamente pontos negativos, mas sim características do produto e como ele pode influenciar o uso.

Veja a seguir 3 motivos que podem te fazer não comprar um Audi Q5 híbrido.

3. Consumo no modo híbrido

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O consumo do Audi Q5 TFSIe quando estamos no modo híbrido ligado é muito bom, mas o funcionamento do carro demanda atenção para você não ficar bravo com a montadora. Nesse modo, o SUV vai sempre privilegiar o modo elétrico de condução, com o 2.0 turbo entrando em ação em situações bem específicas.

Nossas médias, enquanto a bateria estava cheia, chegaram a mais de 30 km/l de gasolina. Mas, quando a bateria acaba e o modo híbrido segue funcionando, essa média caiu para 8,5 km/l, sempre na cidade. Na estrada, quando o motor a combustão está mais presente, as médias foram de 15 km/l.

2. Design

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Antes que os fãs da marca me critiquem, eu não acho o Audi Q5 feio. Pelo contrário. Trata-se de um belo SUV. Mas a crítica aqui vai para a falta de personalidade com esse modelo específico. Ele se parece muito com seu irmão menor, o Audi Q3, diferente de outros modelos, como o Audi e-Tron ou o Q7, que possuem personalidade própria.

Quem busca modelos premium, em geral, também querem certa exclusividade e o Q5 não passa isso.

1. Motor a combustão não carrega a bateria

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Algo que nos chamou a atenção no funcionamento do Audi Q5 TFSIe foi o funcionamento do motor a combustão. Aqui, ele não é utilizado como uma alternativa primária de carregamento da bateria, função essa exclusiva dos freios e do sistema de regeneração, que não são suficientes para garantir mais autonomia em longas distâncias.

Referência nesse segmento, o Volvo XC60 permite que usemos o motor a combustão para carregar a bateria e, depois, desfrutar de uma condução mais econômica.

O curioso é que, quando usamos o carro no modo Sport, sentimos que a bateria se aproveitou melhor da energia despejada em relação ao modo de eficiência, por exemplo.