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Google Assistente ganha fôlego extra em celulares e vai funcionar por mais tempo

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André Magalhães/Canaltech
André Magalhães/Canaltech

O Google decidiu dar mais tempo de vida ao Google Assistente em celulares e tablets. A empresa adiou os planos de substituição completa pelo Gemini em dispositivos móveis, prorrogando a transição, que estava prevista para o fim deste ano, para final de 2026.

O adiamento foi confirmado por Anish K, gerente de comunidade da equipe do Gemini, que afirmou que o objetivo é garantir uma “transição perfeita” do Google Assistente para o Gemini”.

Segundo o cronograma, o Assistente deve deixar de funcionar na maioria dos dispositivos até março de 2026, enquanto a empresa segue ajustando o processo de migração ao longo do ano. A partir daí, o Gemini vai assumir como única opção para pesquisas rápidas e inteligentes nos aparelhos compatíveis

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Assim, o Google Assistente vai permanecer disponível apenas em dispositivos que não atendam aos requisitos mínimos da nova IA, como 2 GB de RAM e Android 10 ou superior.

Google leva Gemini para mais dispositivos

A substituição do Google Assistente integra a estratégia de expansão do Gemini em todo o ecossistema da empresa. Além dos smartphones, a IA generativa já está presente em carros com Android Auto, relógios com Wear OS, TVs com Android/Google TV e também disponível via navegador em computadores.

Em cada plataforma, o Gemini assume funções adaptadas ao contexto:

  • Nos carros, atua como um copiloto de voz mais inteligente;
  • Nos relógios, facilita ações rápidas direto do pulso;
  • Nas TVs, promete buscas mais naturais por filmes e séries;
  • Nos celulares, concentra recursos multimodais, conectando texto, imagem, voz e serviços do Google.

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