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Influenciador troca arquivos entre iPhone e disco de armazenamento dos anos 90

Por| 29 de Novembro de 2019 às 20h10

Captura/YouTube
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Niles Mitchell é um entusiasta de tecnologia que adora ligar aparelhos antigos a iPhones e outros dispositivos da Apple. Ele já usou um teclado e mouse clássicos do primeiro Macintosh para navegar no iPhone 11. Agora, lançou para si mesmo mais um desafio: usar um disco Clik! da Iomega para acessar arquivos no smartphone da Maçã.

Este formato de armazenamento é um dos que não sobreviveu à quantidade de opções da década de 90. Tratava-se de um pequeno disco envolto em uma caixa que resguardava perto de 70% dele. A peça era capaz de armazenar 40 megabytes o que, para a época, era maior que a maioria dos discos mais comuns. Outra vantagem é que ele era também bem menor, ajudando na hora de fazer as transferências.

Voltando ao vídeo, Mitchell usou um conector que, segundo ele, é bem raro de encontrar em lojas de colecionadores. Ele é capaz de ler um drive dentro do qual se insere o Click! para então enviar os arquivos para uma saída em USB. Usando este componente e outro adaptador para o iPhone, Mitchell conseguiu transferir fotos, música e até mesmo PDF entre os espaços de armazenamento do smartphone e periférico.

Tal ligação tem lá grande funcionalidade para além de recuperar dados que podem estar esquecidos em discos Click! em casa. Contudo, um dos problemas deste tipo de disco era exatamente o quão frágeis eles poderiam se mostrar. Como o disco fica bastante tempo exposto, qualquer sujeira acaba por corromper a leitura e os arquivos eram perdidos.

Ainda, como história, o nome Click! também não bem-visto. Isso porque a peça fazia um certo som quando se corrompia, o que foi chamado de “clique da morte”, em brincadeira com a marca Click! do acessório.

Após o sucesso, Mitchell disse ter se empolgado em fazer mais vídeos da sua série “Will it work? ”, ("Será que funciona?”, em tradução livre). “Eu ainda tenho dois vídeos até o final do ano e tenho planos bem maiores para 2020”, disse no fim da sua explicação.

Fonte: YouTube