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Facebook detalha planos de retorno aos escritórios e deve limitar ocupação a 25%

Por| 20 de Maio de 2020 às 11h22

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O Facebook vai limitar a ocupação de suas principais unidades para 25%, segundo pessoas familiarizadas com o assunto. A empresa, que planeja o retorno para 6 de julho, também irá medir a temperatura dos funcionários que voltarão aos locais de trabalho e irá limitar o número de pessoas nas salas de reunião. A rede social ainda vai criar espaços de 1,8 metro entre as estações de trabalho, substituir os buffets nas copas por refeições prontas, manter as academias fechadas por tempo indeterminado e proibir visitantes externos em um primeiro momento.

As fontes ainda disseram que o Facebook não planeja testar funcionários para o COVID-19, mas a empresa pode adotar a medida assim que testes rápidos se tornarem mais disponíveis. Mesmo assim, os funcionários devem usar máscaras no escritório quando não for possível manter uma distância segura e, em alguns locais, as máscaras deverão ser usadas o tempo todo enquanto estiverem trabalhando. A companhia também trabalha para possibilitar o distanciamento em seus ônibus fretados.

Tendência

Gigantes de tecnologia, como Facebook, Google e Microsoft, foram as primeiras a fechar escritórios e pedir que funcionários trabalhassem em casa quando o Coronavírus começou a se propagar no início de março. O movimento ocorreu principalmente ao longo da costa oeste, onde as empresas estão concentradas.

Além disso, no início do mês a companhia anunciou que funcionários cujo trabalho pode ser feito remotamente têm permissão de permanecer nesse esquema até o fim de 2020. Apesar disso, nem todos os funcionários podem trabalhar remotamente. Os que trabalham em hardware, operações ou outras tarefas que não podem ser executadas em casa deverão retornar ao escritório. Embora o plano seja reabrir os principais escritórios no início de julho, alguns, como na Ásia, planejam permitir que trabalhadores retornem antes.

O Facebook também cancelou eventos até meados de 2021. O diretor-presidente Mark Zuckerberg afirmou que não quer que funcionários que possam trabalhar remotamente sobrecarreguem a infraestrutura pública, como ônibus ou metrô, para não contaminar pessoas que não têm a opção de trabalhar em casa.

Fonte: InfoMoney