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Itaú e BID se juntam em programa de aceleração de startups no Norte e Nordeste

Por| Editado por Claudio Yuge | 30 de Agosto de 2021 às 15h20

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Divulgação/Cubo Itaú/Alexandre Albieri/André Rocha
Divulgação/Cubo Itaú/Alexandre Albieri/André Rocha

O laboratório de inovação do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID Lab) e o Cubo Itaú anunciaram seu novo programa de aceleração, o BID ao Cubo Diversidade: Startups em Fase Inicial. O objetivo é atrair cerca de 30 startups das regiões Norte e Nordeste do país.

Morgan Doyle, representante do BID no Brasil, diz que a entidade conhece o potencial empreendedor dessas. “Queremos fortalecer ainda mais o ecossistema de inovação local, criar oportunidades para startups em fase inicial e abrir espaço para a diversidade”, destaca.

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O projeto busca startups cuja meta seja beneficiar o desenvolvimento dessas localiades e, por consequência, a sociedade e o ecossistema de inovação. É importante que as empresas atuem na diversidade e na inclusão de pluralidades, pessoas e negócios da localidade. Para participar, os interessados podem se inscrever neste link.

Na primeira edição do BID ao Cubo nas regiões Norte e Nordeste houve mais de 30 uniões com mantenedores e investidores, 15 mentorias e 90% de engajamento nos workshops. “Esses números comprovam o potencial, a importância e a criatividade dos empreendedores tecnológicos da região. Por isso apostamos em iniciativas como essa”, explica Renata Zanuto, cohead do Cubo Itaú.

Como é o programa

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Um dos requisitos para a participação é a necessidade de a empresa ter diversidade no grupo de fundadores. O parâmetro considera mulheres, pessoas negras, indígenas, LGBTQIA+, com deficiência e com histórico de baixa renda.

O programa terá duração de cinco semanas, será totalmente online e usará metodologia da Origem by Darwin, que busca capacitar pessoas para que elas se tornem mais empreendedoras. Durante o processo, o plano é ir da ideação à captação dos primeiros clientes.

Para isso, serão quatro módulos. Os temas abordados são diagnóstico 360 graus, validação do negócio, produto mínimo viável (MVP) e lançamento. Cada uma dessas fases terá dois encontros: um workshop e uma mentoria em grupo.

A iniciativa vai permitir, ainda, que as startups selecionadas façam conexões de valor por meio dos parceiros do projeto. “Nossa metodologia une conteúdos ao vivo, atividades práticas e mentorias coletivas, além de utilizar uma rede de conexões de valor por meio de parceiros”, explica André Hotta, CEO da Origem by Darwin.