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Xiaomi pode não ter mais celulares com câmeras Leica

Por  • Editado por Léo Müller |  • 

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Reprodução/Xiaomi
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A Xiaomi deve encerrar sua parceria com a Leica nos próximos lançamentos da linha SM8850, que inclui os aguardados Xiaomi 16, 16 Pro, 16 Ultra e 16 Pro Max. Segundo o leaker Digital Chat Station, a empresa vai substituir as lentes da empresa alemã pela sua própria tecnologia de imagem, desenvolvida internamente.

Com isso, os futuros modelos da Xiaomi, Redmi e Poco não terão mais o selo da Leica ou qualquer outra marca externa. A empresa pretende adotar ajustes de cor inspirados nos seus flagships e investir em soluções proprietárias para fotografia computacional.

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A mudança mostra confiança no trabalho dos seus times de Pesquisa e Desenvolvimento, e também visa impacto nos custos. Estima-se que a parceria com a Leica adicionava de US$ 3 a US$ 5 por unidade em taxas de licenciamento, além de outras cobranças por autorização. 

A ideia da Xiaomi é usar essa economia para reforçar o hardware e melhorar outros componentes dos novos aparelhos.

Entre as melhorias previstas estão sensores mais avançados, baterias maiores, telas planas atualizadas e um salto importante nas câmeras da linha Redmi.

Modelos como o Redmi K90 Pro e o Poco F8 Ultra, voltados a mercados mais sensíveis a preço, devem ser os mais beneficiados.

A decisão segue uma tendência crescente no setor. A Huawei, por exemplo, também abandonou a Leica e criou o seu sistema XMAGE. Por outro lado, marcas como Vivo, Oppo e Honor continuam com parcerias com Zeiss, Hasselblad e Harcourt.

Ao abandonar a parceria e fortalecer suas soluções internas, a Xiaomi tenta manter os recursos de alto nível e, ao mesmo tempo, controlar o preço dos seus produtos. Todos os celulares da linha Xiaomi 16 devem vir com telas planas e baterias grandes.

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Fonte: Gizmochina

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