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São Paulo não tem o pior número de roubos de celulares por habitante; veja lista

Por  • Editado por Léo Müller |  • 

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Cidades na Net
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De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2025, divulgado na semana passada, São Luís (MA) tem a maior proporção de roubos e furtos de celulares por habitante no Brasil. São Paulo (SP), a maior cidade do país em população, fica na terceira colocação. 

Segundo o levantamento, o município maranhense tem 1.599,7 casos registrados para cada 100 mil habitantes. A segunda colocação fica com Belém (PA, 1.457,2), seguida por São Paulo (SP, 1.425,4).

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Veja abaixo as 20 cidades com mais furtos e roubos de celulares por pessoa, considerados locais com mais de 100 mil habitantes:

PosiçãoMunicípio (100 mil habitantes ou mais)Taxa de celulares roubados ou furtados por habitante
São Luís (MA)1.599,7
Belém (PA)1.452,2
São Paulo (SP)1.425,4
Salvador (BA)1.396,7
Lauro de Freitas (BA)1.392,0
Porto Velho (RO)1.363,1
Timon (MA)1.335,0
Olinda (PE)1.155,7
Teresina (PI)1.154,6
10ºRecife (PE)1.113,9
11ºCariacica (ES)1.088,5
12ºAnanindeua (PA)1.077,5
13ºVitória (ES)1.027,1
14ºNatal (RN)1.019,9
15ºPraia Grande (SP)998,7
16ºPaço do Lumiar (MA)990,8
17ºBelo Horizonte (MG)943,9
18ºFlorianópolis (SC)923,4
19ºMarituba (PA)911,8
20ºFortaleza (CE)907,2

Em declaração ao G1, a Secretaria de Estado da Segurança Pública do Maranhão (SSP-MA) indicou que os casos de roubo e furto de celular caíram em quase 50% entre os meses de janeiro e junho deste ano. 

Destacou também as estratégias de combate aos roubos, incluindo o lançamento do programa Meu Celular de Volta. Ele incentiva a devolução de celulares aos seus donos originais, o que desincentiva as ações de receptação por parte das quadrilhas. 

São Paulo tem alta proporção de roubos e furtos

Ainda de acordo com o anuário, a cidade de São Paulo concentra 18,5% dos roubos e furtos de celulares do Brasil, enquanto tem apenas 5,6% da população nacional. 

O documento destaca que os celulares subtraídos são rapidamente repassados para receptores associados ao crime organizado. 

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Os modelos ainda costumam ser desmontados e/ou revendidos em centros de assistência técnica não autorizados, que oferecem peças não mais disponíveis por meios oficiais. 

Em alguns casos, os dispositivos chegam a ser enviados para países de regiões como a África e Ásia. 

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