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Apple gasta US$ 1,1 bi para você conseguir mandar SMS via satélite

Por  • Editado por Léo Müller |  • 

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Ivo Meneghel Jr/Canaltech
Ivo Meneghel Jr/Canaltech

A GlobalStar e a Apple expandiram seu acordo de colaboração e a empresa de Tim Cook se comprometeu a desembolsar uma quantia inicial de US$ 1,1 bilhão, destinados para ampliar a infraestrutura da empresa e tornar os serviços de comunicação via satélite dos iPhones ainda mais eficientes. Como parte do acordo, a Apple assume, ainda, 20% da propriedade da GlobalStar. 

A parceria entre as duas empresas não é recente e a Apple oferece comunicação emergencial via satélite em seus celulares desde 2022. O recurso foi liberado com o lançamento do iPhone 14 e, desde então, os usuários podem recorrer a rede de satélites quando estão fora do alcance da rede móvel ou Wi-Fi. 

Desde a estreia, a Apple não cobra nenhuma taxa de seus usuários e, na ocasião, havia prometido dois anos de gratuidade — o que, teoricamente, encerraria no fim de 2024. Porém, a Maçã estendeu o período em mais um ano e os usuários ficarão livres de custos até 2025. 

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Até o momento, não há informação sobre quanto a Apple cobrará quando o serviço deixar de ser gratuito. Mas há bastante especulação sobre o assunto. Principalmente porque o uso atual da comunicação via satélite é apenas emergencial, para casos em que há risco à vida. Então parece improvável que a companhia passe a cobrar nesses casos. 

Assim, é esperado que a cobrança aconteça apenas para o uso “recreativo”. Com a expansão da infraestrutura de satélites, a rede poderá permitir o envio de mensagens ou a realização de chamadas mesmo quando não há sinal algum de rede móvel.  É possível que a empresa de Cupertino cobre apenas para esses casos e mantenha a comunicação emergencial livre de taxas. 

Outra possibilidade é que a rede via satélite seja incluída como parte do pacote Apple One, que oferece acesso a diversos serviços da marca, como as plataformas de streaming Apple Music e Apple TV+, e várias opções de armazenamento extra para o iCloud. 

Fonte: 9to5Mac