Nintendo minimiza ataque hacker, apesar de vazamento gigantesco de Pokémon
Por Lillian Sibila Dala Costa • Editado por Jones Oliveira |

No início de outubro, vários relatos surgiram apontado que os servidores da Nintendo teriam sido hackeados pelo grupo cibercriminoso Crimson Collective, com as supostas provas sendo prints de tela de pastas de projetos em andamento. A companhia respondeu ao incidente ao jornal nipônico The Sankei Shimbun.
Segundo a Big N, a brecha aos seus sistemas foi “mínima”, limitada aos servidores que abrigam seus sites oficiais. O comunicado breve não citou outro incidente desta semana: o vazamento de detalhes de desenvolvimento da franquia Pokémon, que trouxe à tona arquivos e até vídeos de gameplay de builds iniciais de Pokémon Legends Z-A.
Os dados teriam vindo de uma invasão confirmada aos servidores da desenvolvedora Game Freak no ano passado.
Vazamentos na Nintendo
A conceituada empresa de games tem sofrido continuamente com ataques hackers: no ano passado, um grande vazamento de dados sobre Pokémon, chamado Teraleak, deixou escapar detalhes de projetos passados, segundo a Nintendo. A companhia segue investigando o caso em busca dos responsáveis, mas ainda sem sucesso.
O ataque da Crimson Collective, na semana passada, é apenas mais um dos incidentes, mas a Nintendo disse não ter identificado o vazamento de quaisquer dados pessoais, informações de desenvolvimento de jogos ou relativas a negócios. A empresa não comentou o surgimento de novas informações vazadas do incidente Teraleak.
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Fonte: The Sankei Shimbun