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7 pontos a considerar ao escolher o antivírus ideal

Por| Editado por Claudio Yuge | 01 de Outubro de 2021 às 15h20

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Envato/Vladdeep
Envato/Vladdeep

Ter antivírus nos dispositivos tecnológicos é a medida mais sensata para evitar a infecção por malwares que podem levar aos mais diversos prejuízos. Essas pragas podem coletar informações de vários tipos, bloquear arquivos ou permitir o controle remoto do equipamento.

Independentemente do sistema operacional em uso, os cibercriminosos sempre descobrem como invadir o aparelho. Por isso, é importante ter um mecanismo de defesa que seja capaz de proteger o dispositivo com base no comportamento de quem o usa.

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Mesmo assim, é comum que os antivírus só sejam procurados quando há suspeita de ataque. Ter o programa ideal vai garantir que você não tenha de passar por isso: a solução pode encontrar a ameaça e bloqueá-la sem afetar o uso do dispositivo.

É importante que o software antivírus não interfira no uso do equipamento. Ou seja, ele não deve deixar o aparelho lento enquanto busca pelas pragas virtuais não ter manuseio complicado. Erros, travamentos e tentativas fracassadas de se proteger de ameaças não são parte do melhor cenário. Veja, a seguir, algumas dicas de como escolher o antivírus ideal.

1 – Marca conhecida

Procure as desenvolvedoras que são referências no mercado. Nomes como Avast, AVG, Kaspersky, McAfee e Norton são algumas delas.

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2 – Laboratório nacional

Muitos temas são exclusivamente brasileiros. Não à toa, é comum que ataques os aproveitem para aplicar golpes: é o caso do FGTS, que pode passar despercebido por analistas estrangeiros. Por isso, o ideal é que a desenvolvedora do antivírus tenha um laboratório no país, não apenas um escritório de vendas.

3 – Facilidade de uso

Desativar o antivírus porque é difícil de usar é o caminho mais curto para ser infectado por uma praga virtual. E além de mantê-lo sempre em funcionamento, é preciso garantir que esteja atualizado. Vale escolher um produto que permita automatizar atualizações, correções e reconfigurações. Ele deve, ainda, ter uma interface eficiente, que possibilite determinar rapidamente se uma ameaça foi detectada e corrigida. O suporte também é muito útil, já que uma equipe competente pode ajudá-lo a aproveitar o software ao máximo.

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4 – Carga sobre o sistema

Como o antivírus é executado em segundo plano constantemente, é importante que ele seja eficiente. Nem todos têm desempenho perfeito, mas é comum que sejam mais eficientes em determinadas tarefas. Por isso, o software deve ter recursos adaptados às atividades realizadas com mais frequência. Lembre-se, ainda, de que você pode precisar adaptar o software para necessidades futuras, então é interessante que ele possa ser personalizado.

5 – Detecção e remoção de malware

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A detecção e a correção de ameaças variam entre os sistemas operacionais. A melhor opção para Mac, por exemplo, não é necessariamente igualmente boa para Windows. Análises de produtos podem ajudar a escolher a solução de melhor desempenho para seu sistema operacional. Outra alternativa é procurar um antivírus que tenha sido testado por laboratórios independentes, como av-test e av-comparatives. Fique atento às classificações de falsos positivos do software, para não escolher um produto que remove os arquivos de que você precisa.

6 – Alto desempenho

Procure recursos que protejam contra malware em várias camadas e classifiquem as URLs visitadas com codificação nas cores vermelho-amarelo-verde. Além disso, prefira antivírus que tenham recursos de detecção proativa, firewalls e filtragem de spam, segurança para transações financeiras e exclusão segura de arquivos, histórico de navegação, monitoramento de crédito ou outros indícios virtuais, como senhas.

7 – Sem pirataria

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Páginas falsas que oferecem softwares, serviços e produtos são muito comuns. Por isso, antes de instalar um antivírus, confira se ele vem diretamente do fabricante.

Fonte: Kaspersky, Intnet