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Anonymous declara guerra cibernética contra Rússia por invasão na Ucrânia

Por| Editado por Claudio Yuge | 25 de Fevereiro de 2022 às 13h22

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Pete Linforth/Pixabay
Pete Linforth/Pixabay

Poucas horas após a Rússia iniciar a invasão na Ucrânia na madrugada desta quinta-feira (24), o grupo hacker Anonymous afirmou que está iniciando uma guerra cibernética com a nação russa.

O anúncio foi feito através das redes sociais do grupo. No comunicado, o Anonymous também afirma ter sido o responsável por ataques virtuais contra sites do governo e da emissora afiliada ao estado russo RT.

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A informação da queda de sites do governo russo foi ratificada por Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, que comentou que algumas páginas ligadas ao estado enfrentavam instabilidades na quinta-feira (24). No fechamento desta matéria, os sites governamentais e da emissora RT já estava funcionando normalmente.

O Anonymous também divulgou por meio do Twitter @YourAnonNews que a Rússia está preparando uma operação de bombardeamento na capital da Ucrânia, Kiev. Considerando que na manhã desta sexta-feira (25) as tropas russas chegaram a cidade e começaram a falar sobre negociação com o governo ucraniano, não há ainda evidências que confirmem a veracidade desta informação.

Atividades recentes do Anonymous não são tão efetivas quanto nos anos 2010

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Embora o comunicado do Anonymous seja algo sério no meio da crise entre a Rússia e a Ucrânia, é importante frisar que as atividades recentes do grupo não tem sido tão efetivas quanto eram no começo dos anos 2010, quando eles eram temidos por toda a internet.

Um dos exemplos mais recentes de envolvimento do Anonymous foi em 2020, no meio dos protestos mundiais após o assassinato de George Floyd por um membro da polícia dos EUA. Na época, o grupo de ativistas anunciou uma invasão ao site do departamento de polícia da cidade de Mineápolis e divulgou uma lista com dados de residentes do local. Porém, após análise do material por diversos sites, foi confirmado que se tratava de informações antigas lançadas como novas.

Fonte: ABC News