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Confirmado 1º caso de infecção pela nova cepa de mpox no Brasil

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 NIAID/Unsplash
NIAID/Unsplash

No último sábado (8), o Ministério da Saúde confirmou o primeiro caso de infecção pela cepa 1b da mpox no Brasil. A paciente é uma mulher de 29 anos que mora na região metropolitana de São Paulo. De acordo com o anúncio, ela teve contato com um familiar que esteve na República Democrática do Congo.

Depois de confirmar o caso da nova cepa de mpox no Brasil — por meio de exame em laboratório — o Ministério informou a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Em resposta ao ocorrido, a Pasta também solicitou o reforço da rede de vigilância epidemiológica e o acompanhamento da busca ativa de pessoas que tiveram contato com a paciente.

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Até o presente momento, não foram identificados casos secundários. A equipe de vigilância municipal mantém o rastreamento de possíveis contatos.

O acompanhamento por parte do Ministério da Saúde ocorre através do Centro de Operações de Emergências (COE), que surgiu quando a mpox foi declarada como emergência global de saúde pública.

Cepa 1b da Mpox

Desde julho de 2024, casos da cepa 1b tem aparecido em países como:

  • Uganda
  • Ruanda
  • Quênia
  • Zâmbia
  • Reino Unido
  • Alemanha
  • China
  • Tailândia
  • Estados Unidos
  • Bélgica
  • Angola
  • Zimbábue
  • Canadá
  • França
  • Índia
  • Paquistão
  • Suécia
  • Emirados Árabes Unidos
  • Omã
  • Catar
  • África do Sul.

Mesmo que o Brasil tenha tido 2.052 casos de mpox em 2024 e 115 casos em 2025, nenhum era da cepa 1b.

Vale lembrar que o Clado 1b da mpox é uma cepa mais letal e possivelmente mais transmissível. O sintoma mais comum é a erupção na pele, semelhante a bolhas ou feridas, que pode durar de duas a quatro semanas.

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A OMS relembra que o quadro de mpox pode trazer febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas e a erupção cutânea pode afetar o rosto, as palmas das mãos, as solas dos pés, a virilha, as regiões genitais e/ou anal.

Leia também:

VÍDEO | O que sabemos sobre a mpox

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Fonte: Agência Brasil

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