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Facebook vai expandir anúncios em sites e aplicativos de terceiros

Por| 27 de Maio de 2016 às 19h05

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Facebook vai expandir anúncios em sites e aplicativos de terceiros
Facebook vai expandir anúncios em sites e aplicativos de terceiros
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Na última quinta-feira (26), o Facebook anunciou que as propagandas de seus clientes serão visíveis em sites e aplicativos de terceiros. Isso servirá para pessoas que já visitaram seu site, e não apenas para usuários com contas na rede social.

Mesmo com a nova norma, as pessoas poderão decidir se querem ou não visualizar anúncios em aplicativos e sites não oferecidos pelo Facebook, baseando-se em suas preferências para as propagandas. "Os editores e desenvolvedores de aplicativos têm usuários que não utilizam o Facebook. Nós achamos que podemos fazer um trabalho melhor para expandir esses anúncios", explicou Andrew Bosworth, vice-presidente da plataforma de negócios do Facebook.

Essa nova medida de segmentação de anúncios é cada vez mais comum, e está sendo implantada por diversos sites e empresas de publicidade online para ajudar os anunciantes a terem mais visibilidade.

Ainda de acordo com Bosworth, o Facebook possui vantagens quando o assunto é publicidade, pois possui um número expressivo de usuários. "Nós temos uma audiência de mais de um bilhão de pessoas. Por isso, entendemos que temos uma oportunidade maior do que as outras empresas que utilizam o mesmo tipo de mecanismo para os anúncios", disse.

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Ele acredita que o Facebook pode usar a tecnologia Audience Network de forma mais eficaz a seu favor do que outras empresas de publicidade, graças ao grande número de dados que possui de seus usuários. "Isso pode ajudar a identificar padrões de comportamento das pessoas e identificar no que está interessado um usuário que não utiliza o Facebook."

No primeiro trimestre de 2016, o Facebook gerou mais de 80% de sua receita com anúncios, chegando a 5,2 bilhões de dólares com publicidade em dispositivos móveis. Em todo o ano de 2015, ela arrecadou US$ 17 bilhões com receitas publicitárias.

Fonte: The Wall Street Journal