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LinkedIn já tem 200 milhões de usuários no mundo; Brasil está no topo do ranking

Por| 09 de Janeiro de 2013 às 17h47

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LinkedIn já tem 200 milhões de usuários no mundo; Brasil está no topo do ranking
LinkedIn já tem 200 milhões de usuários no mundo; Brasil está no topo do ranking
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O LinkedIn, a rede social para profissionais, divulgou nesta quarta-feira (9) que atingiu uma nova marca milionária. Agora, a rede social conta com 200 milhões de usuários espalhados em mais de 200 países ao redor do mundo, com 19 línguas diferentes.

"Eu gostaria de agradecer a cada um de vocês por ajudarem a construir a rede LinkedIn até torná-la o que é hoje", afirmou no blog oficial da empresa Nishar Deep, vice-presidente sênior de produtos e experiência do usuário. "Foi incrível ver como nossos usuários transformaram suas vidas profissionais através do LinkedIn. Você realmente compreende o poder do LinkedIn quando começa a se concentrar nas histórias de sucesso individuais".

O LinkedIn apresentou um crescimento rápido nos últimos anos, passando dos 100 milhões de usuários registrados em março de 2011 — oito anos após o seu lançamento — para 187 milhões em novembro de 2012, até atingir os duzentos milhões, graças a seu projeto de expansão global. Ao todo, 64% dos usuários da rede social residem fora dos Estados Unidos, seu país de origem.

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Reprodução: CNET

A empresa revelou que os mercados que mais apresentaram crescimento ao longo do último ano foram a Turquia, Colômbia e Indonésia. No quesito mobile, os países que mais ampliaram a base de usuários do LinkedIn foram China, Brasil e Portugal.

Os Estados Unidos continuam liderando o ranking de usuários da rede profissional, com 74 milhões de usuários somente no país. Em segundo lugar está a Índia com 18 milhões de membros, e o terceiro lugar no ranking registra um empate entre Reino Unido e Brasil, ambos com 11 milhões de usuários na rede social.

Outro fator relevante registrado pelo LinkedIn é que 4 milhões de usuários se intitulam como trabalhadores da área de Tecnologia da Informação, seguidos por 2 milhões de membros que afirmam trabalhar no setor financeiro e por 1,95 milhões que atuam no ensino superior.