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Soluções Colaborativas ajudam empresas na retomada pós-pandemia

Por| 28 de Agosto de 2020 às 15h00

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Unsplash/engin akyurt
Unsplash/engin akyurt

Por Adriana Viali*

O home office é uma realidade que veio para ficar, tendência que vai se consolidar na maioria das empresas pós-pandemia e que exigirá a adoção de novas soluções de tecnologias da informação, tudo para garantir a segurança e confiabilidade das informações trocadas. O interesse das companhias por plataformas que integrem aplicações de colaborações devido à nova realidade é crescente.

A crise causada pela pandemia provocou uma desaceleração econômica, mas, passados quatro meses de seu início, muitas empresas estão reiniciando a retomada dos negócios. Uma constatação já definitiva é de que a adoção da tecnologia nas relações de trabalho e de negócios será cada vez maior, uma vez que ocorrerão (na verdade, já estão ocorrendo) mudanças significativas. Uma delas é o local em que as pessoas vão atuar, com a adoção massiva do home office. Outra está na área de recursos humanos e diz respeito às transformações que ocorrerão na cultura corporativa. Os colaboradores terão de receber treinamento específico para se adaptarem ao “novo normal”.

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Apesar de o home office ser uma ferramenta que já vinha sendo adotada com maior ou menor intensidade, a verdade é que a chegada da COVID-19, com a consequente necessidade de isolamento social, obrigou a uma aceleração do processo, pegando muitas empresas de surpresa. De repente, as pessoas foram levadas para o trabalho remoto, muitas vezes sem as condições adequadas. Nesse caso, as empresas que já estavam se preparando para um futuro mais tecnológico levaram vantagem no enfrentamento da crise.

Nesta nova realidade, o consenso é que o futuro do trabalho estará alicerçado em três pilares: colaboração entre os seres humanos, a cultura de mercado (que determinará a forma como os colaboradores vão se manter empregados) e a tecnologia. Será preciso habilitar todos os colaboradores para acessar de forma segura os recursos corporativos necessários, promover o redesenho do espaço físico do trabalho e ampliar a conectividade. Haverá uma situação híbrida, com as pessoas ficando em casa e trabalhando remotamente com apoio da tecnologia, que não será a mesma de antes da pandemia. As equipes virtuais exigirão um espaço seguro e um ambiente confiável para a troca de informações. E trabalhar na nuvem é a melhor opção. Uma plataforma colaborativa na nuvem eficiente permite às empresas contar com seus diversos recursos, como os sistemas de videoconferência, VoIP, redes sociais corporativas, aplicativos de mensagens instantâneas e gerenciadores de tarefas, entre outras ferramentas para escritórios virtuais.

Só que a adoção de novas tecnologias sempre esbarra na questão dos custos. A pergunta que a maioria das empresas se faz é: “preciso investir agora em TI, ou devo destinar meus recursos para outras prioridades?” Essa dúvida não deve prevalecer, pois os benefícios trazidos pela adoção de ferramentas de conectividade superam em muito o investimento. Elas invadiram o ambiente de trabalho e, daqui para a frente, haverá uma coexistência. Na verdade, graças à mobilidade e computação em nuvem, as empresas conseguem utilizar essas ferramentas para reduzir custos operacionais de TI e melhorar a comunicação entre funcionários e clientes.

Qualquer que seja a ferramenta usada, sempre haverá um ser humano por trás. Ele tem que ter autonomia para desempenhar seu papel de maneira fluída, num ambiente híbrido, em estreita colaboração com a tecnologia. Esse é o “novo normal”.

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*Adriana Viali é head da Oi Soluções