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Selfie se destaca como modelo de autenticação mais utilizado em 2022

Por| Editado por Claudio Yuge | 24 de Março de 2023 às 16h20

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Reprodução/Freepik
Reprodução/Freepik

A assinatura eletrônica e digital de documentos está ganhando cada vez mais espaço no Brasil, desde para autenticar contratos até para a abertura de contas. Além da comodidade, ao oferecer uma experiência prática e confortável, outro destaque desse serviço é a segurança.

Segundo dados levantados pela D4Sign, plataforma de assinaturas eletrônicas e digital, a autenticação por selfie foi a mais escolhida entre os usuários brasileiros em 2022, sendo usada cerca de 1,4 milhão de vezes. Esse modelo de assinatura consiste na captura de uma selfie segurando um documento com foto, como o RG, que é validada por uma tecnologia que consegue averiguar se a pessoa é real.

Para Rafael Figueiredo, CEO e cofundador da D4Sign, com o avanço desse modelo de serviço a grande questão passou a ser a segurança. "Naturalmente, muitos foram os investimentos realizados nesta direção de modo que, atualmente, esses recursos já são capazes de realizar todo o procedimento de forma segura", afirma.

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Ele reforça que a validação via selfie se tornou uma das mais populares por ser mais fácil, além de oferecer maior agilidade e acurácia. "Entretanto, é importante destacar que outros modelos de autenticação também estão sendo bastante utilizados. No fim, o que as empresas querem é garantir segurança, agilidade e eficiência em seus processos”.

Modelos de autenticação de uma assinatura digital

Segundo o estudo da D4Sign, o modelo de autenticação por selfie é seguido pelo certificado digital, com 837.990 utilizações, e WhatsApp, sendo usado 710.538 vezes. A combinação na utilização das assinaturas eletrônicas com um dispositivo de autenticação visa oferecer mais segurança aos procedimentos — método muito utilizado por bancos e fintechs.

“Em meio a tantas opções igualmente simples e fáceis à disposição, temos sempre uma preocupação maior de oferecer ao usuário o poder de escolha sobre qual ele prefere para autenticar os dados, assim como às empresas. Cada usuário, sejam as empresas ou pessoas comuns, têm suas próprias necessidades e preferências, e a oferta de diversas formas de validação de dados vai ao encontro da promoção de uma experiência mais produtiva a todos”, explica Figueiredo.

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O CEO conclui dizendo que, apesar de as assinaturas eletrônicas já oferecerem um conjunto robusto de eficiência e segurança, é fato que as autenticações seguirão recebendo investimentos — seja no desenvolvimento de novos modelos ou na atualização dos existentes, para garantir recursos sempre atualizados e seguros ao público.