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OpenAI guarda conversas do ChatGPT por decisão da Justiça, mas vai recorrer

Por  • Editado por Bruno De Blasi | 

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Mojahid Mottakin/Unsplash
Mojahid Mottakin/Unsplash

A OpenAI alega que foi obrigada a guardar conversas excluídas dos usuários com o ChatGPT por tempo indefinido após uma ordem judicial. O caso é mais um episódio da disputa judicial com o jornal The New York Times devido à direitos autorais para treinamento de IA

"[A ordem judicial] entra em conflito fundamental com os compromissos de privacidade que assumimos com nossos usuários. Abandona normas de privacidade de longa data e enfraquece as proteções de privacidade", disse o diretor de operações (COO) da OpenAI, Brad Lightcap, em comunicado. 

O processo do jornal contra a empresa de Sam Altman e a Microsoft teve início em 2023 e acusa a OpenAI por uso de milhões de artigos do New York Times sem permissão para treinar o modelo de linguagem do ChatGPT e Copilot. 

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De acordo com o comunicado da OpenAI, a ordem pede que os chats excluídos sejam retidos indefinidamente. Antes, o prazo para que as conversas saíssem automaticamente do sistema era de 30 dias. 

A empresa aponta que está recorrendo contra a ordem judicial. Em publicação no X, Sam Altman afirmou que a OpenAI vai lutar "contra qualquer demanda que comprometa a privacidade de nossos usuários; este é um princípio fundamental".

Decisão afeta versão gratuita e paga do ChatGPT

A determinação judicial afeta os chats tanto dos usuários gratuitos quanto de assinantes do ChatGPT Plus, Pro e Team. Contanto, a decisão não se aplicará a clientes do plano corporativo ou o ChatGPT Edu. 

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