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Juiz barra bloqueio estadunidense do TikTok imposto por Donald Trump

Por| 30 de Outubro de 2020 às 21h30

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Reprodução/visuals (Unsplash)
Reprodução/visuals (Unsplash)
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O TikTok não será banido dos Estados Unidos no dia 12 de novembro, como inicialmente determinado pelo próprio presidente Donald Trump. Para a alegria dos usuários estadunidenses da rede social, um juíz de uma corte distrital da Pensilvânia barrou o bloqueio do aplicativo, afirmando que as preocupações com a segurança nacional citadas por Trump para justificar tal ação seriam apenas “hipóteses”.

A decisão do republicano de retirar permanentemente o TikTok dos EUA surgiu em agosto, ficando decidido que o software iria funcionar por lá só até o dia 12 de novembro. No meio de setembro, porém, algumas pessoas envolvidas na criação da plataforma registraram um processo argumentando que o bloqueio afetaria seus negócios, reduziria seu aumento de audiência e iria contra a liberdade de expressão garantida por lei.

O principal motivo para a “preocupação” de Trump é o fato de que o TikTok é desenvolvido pela ByteDance, uma companhia chinesa. Segundo o presidente — e vários outros críticos do aplicativo —, a plataforma social nada mais é do que uma arma do governo chinês para capturar e analisar dados pessoais de milhões de estadunidenses, sendo parte de uma campanha maliciosa para espionar o país ocidental.

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Como bem percebido pelo juiz, porém, ninguém nunca conseguiu encontrar provas concretas e palpáveis de que o app seja perigoso para a privacidade do usuário, quiçá que ele tenha ligações com o governo da China. Após pressão dos norte-americanos, o TikTok até firmou uma parceria estratégica com a Oracle para ganhar mais confiança dos oficiais locais, mas o contrato não parece ter surtido muito efeito.

Fonte: Business Insider