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Neve, chuva congelada ou geada? Conheça diferença entre os fenômenos de inverno

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Divulgação/Defesa Civil de Santa Catarina
Divulgação/Defesa Civil de Santa Catarina

Para além de uma queda brusca nos termômetros, uma onda de frio pode causar fenômenos como neve, chuva congelada e geada. Esses eventos são conhecidos pelos meteorologistas como precipitações invernais.

Eles recebem essa classificação porque ocorrem durante as estações mais frias do ano — outono e inverno. Excesso de frio na atmosfera e aumento da umidade são duas das principais condições para a ocorrência desses fenômenos.

Neve

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Os flocos de neve são formados por cristais de gelo que se desenvolvem e se juntam dentro de uma nuvem. Esses cristais caem das nuvens e chegam ao solo no mesmo estado congelado.

Para nevar, a temperatura das nuvens deve estar abaixo de 0 °C. Com o passar do tempo, os flocos de neve se acumulam no solo, formando uma camada espessa de gelo ou neve que derrete ao longo das horas ou dias, dependendo das condições locais.

Chuva congelada

Ao contrário da neve, a chuva congelada não chega ao solo da mesma maneira que sai da nuvem. Neste caso, os flocos de neve atravessam uma camada de ar mais quente, com temperatura acima de 0 °C, e derretem completamente.

Contudo, logo em seguida, as gotas de água encontram uma camada de ar frio próxima ao solo e congelam novamente antes de tocar o chão. Uma vez na superfície, essas gotas congeladas formam uma camada de gelo, que pode ser bastante perigosa para pedestres e veículos.

Geada

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A geada, por sua vez, ocorre quando o vapor d’água presente na atmosfera, próximo à superfície, se sublima diretamente, passando do estado gasoso para o sólido, e formando uma fina camada de cristais de gelo sobre o solo, árvores e veículos, por exemplo.

Esse fenômeno é favorecido pela brusca redução da temperatura em períodos de alta umidade, especialmente em noites frias e com céu limpo, quando há maior perda de calor da superfície terrestre. 

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Fonte: NOAA

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