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"Escolha a mobilidade" | Cabify se posiciona sobre votação do PL 5587/16

Por| 27 de Fevereiro de 2018 às 09h46

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Acontece nesta terça-feira (27) a votação das emendas do PL 5587/16, que deve decidir o futuro da mobilidade no Brasil, na Câmara dos Deputados. Aplicativos de transportes que atuam no país já estão se manifestando sobre o fato há um tempo e, nesta segunda-feira (26), o Cabify manifestou seu posicionamento perante o caso.

O app se diz a favor da regulamentação justa, afirmando que considera todas as emendas do texto aprovado pelo Senado em outubro do ano passado equilibradas, pois garantem mais alternativas de transportes à população além de beneficiar as cidades e gerar renda aos motoristas parceiros.

O Cabify ainda alerta seus passageiros relatando que, caso as emendas do PL 5587/16 não sejam aprovadas, a mobilidade urbana passará por uma "proibição velada".

Exigências retiradas

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O app conta que as emendas aprovadas no Senado Federal são equilibradas e que o projeto original dificultava o serviço. As exigências retiradas da emenda são as seguintes:

  • Placa vermelha - retirada da exigência da placa vermelha, como nos táxis, permitindo que motoristas parceiros de aplicativos consigam gerar renda com seus veículos particulares;
  • Autorização específica - o texto proposto pelo Senado ainda acaba com a necessidade de autorização municipal para o exercício do trabalho;
  • Obrigatoriedade dos motoristas utilizarem veículo próprio - as emendas permitem que motoristas usem veículos que não estão registrados em seu nome;
  • Carros com placas da própria cidade de trabalho - permissão para que os veículos emplacados em outras cidades pudessem atuar em regiões próximas;
  • Competência municipal para regulamentar o serviço - emenda que estabelece que as cidades façam a fiscalização do serviço.

A empresa criou um site chamado "Escolha a Mobilidade" para que os brasileiros conheçam mais detalhes sobre o projeto de lei, listando ainda os deputados que vão participar da votação e pedindo que eles sejam contatados através de seus perfis oficiais no Twitter e Facebook.

Uber

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O Uber também se posicionou contra a retirada das emendas. Em outubro do ano passado, a empresa criou a campanha "Lei do Retrocesso", explicando as leis e também pedindo a população para contatar os deputados.