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Velma, de Scooby-Doo, ganha "easter egg da diversidade" no Google

Por| Editado por Douglas Ciriaco | 06 de Outubro de 2022 às 10h38

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Reprodução/Warner Bros
Reprodução/Warner Bros
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O Google incluiu um novo easter egg para Velma, uma conhecida personagem da franquia Scooby-Doo. Pesquise “Velma” no site da gigante e veja a tela ser recheada de bandeiras e ícones da comunidade LGBTQIA+, que celebra a confirmação da orientação sexual da personagem.

A descoberta aconteceu no mais novo filme de Scooby-Doo, em que Velma se apaixona por outra mulher. “Ok, a quem quero enganar? Eu estou com um crush gigante, Daphne! O que eu faço? O que eu digo?”, questiona a personagem à amiga num outro momento do clipe especial de Dia das Bruxas Trick or Treat Scooby-Doo!.

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Toda a fala de Velma se refere a personagem (e vilã) Coco Diablo. No momento em que se conhecem, a investigadora fica envergonhada e rapidamente lista os atributos da crush, o que confere com a personalidade mais “analítica” dela. Em outro momento, a detetive “se derrete” ao ser tocada por Coco.

Velma é lésbica?

A orientação sexual da personagem é especulada por fãs há anos e nunca havia sido exposta de forma tão clara de maneira oficial. A suspeita era de que Velma se identificava como “queer”, e não heterossexual e cisgênero. Graças ao novo clipe, boa parte do mistério foi solucionado — ao menos, fica evidente o interesse romântico dela em outras mulheres.

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Essa, porém, não é a primeira vez que a orientação sexual de Velma é comentada por responsáveis da franquia — mas, sim, a primeira vez que isso aparece em um episódio. A personagem protagonizou um post no Instagram do produtor Tony Cervone junto de outra personagem com bandeira de arco-íris (símbolo do movimento LGTBQIA+) ao fundo.

Além disso, no começo dos anos 2000, a orientação sexual da detetive também foi colocada em pauta. Na época, os filmes live-action da franquia Scooby-Doo tinham recém sido lançados e o roteirista dos títulos, James Gunn, tinha interesse em mostrar a personagem abertamente lésbica. O estúdio responsável pelos longas, contudo, não teria aceitado a ideia.