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Imagens Creative Commons serão mantidas no Flickr mesmo após novo limite

Por| 07 de Novembro de 2018 às 17h53

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Divulgação/Flickr
Divulgação/Flickr

Desde que o Flickr anunciou, na semana passada, que seu serviço gratuito de armazenamento de fotos será bastante reduzido, a polêmica rolou solta nos quatro cantos da internet. Anteriormente, o serviço oferecia 1 TB de espaço gratuito; agora, há um limite de mil imagens para contas que não pagam pelo serviço. Contudo, a plataforma veio a público nesta quarta (7) para esclarecer que as imagens com licença Creative Commons serão mantidas mesmo se o usuário tiver atingido o limite de mil imagens publicadas.

As mudanças são consequência da aquisição do Flickr pela SmugMug em abril deste ano e todas as contas gratuitas que ultrapassarem o limite de mil imagens terão seu conteúdo excedente excluído no dia 5 de fevereiro de 2019 — caso não deletem imagens para ficar abaixo do limite, ou caso não optem por assinar a plataforma e manter todo o conteúdo por lá mesmo.

Voltando às imagens Creative Commons, apesar de elas continuarem seguras por lá, os usuários gratuitos não poderão fazer novos uploads caso já tenham estourado o limite a partir do dia 8 de janeiro. A regra de manter as fotos Creative Commons publicadas vale apenas para quem fez o upload antes deste prazo final.

Já organizações sem fins lucrativos têm uma esperança: o Flickr também disse que vai começar a trabalhar com essas organizações para oferecer hospedagem gratuita às suas imagens. Uma delas é a UNICEF, que já usa o Flickr para compartilhar os registros de seus trabalhos filantrópicos. As organizações do tipo que quiserem se inscrever para ganharem uma conta Pro gratuita devem preencher um formulário que já está disponível na plataforma, com a inscrição sendo avaliada pela empresa.

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A regra também vale para organizações que fazem parte do Flickr Commons, como é o caso da NASA, por exemplo: elas não serão afetadas pelas novas regras, continuando com suas contas Pro sem a necessidade de pagar mensalidade.

Fonte: The Verge