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Mercedes F1 mostra como processadores AMD EPYC ajudam em análises aerodinâmicas

Por| Editado por Jones Oliveira | 19 de Abril de 2022 às 10h00

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Divulgação/Formula 1
Divulgação/Formula 1
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Na Fórmula 1, cada segundo é primordial para distinguir a vitória da derrota. E foi assim também nos bastidores de uma das equipes mais competitivas dos últimos anos, com os processadores AMD EPYC sendo citados como os responsáveis por agilizar em até 20% as análises aerodinâmicas da equipe Mercedes-AMG Petronas da categoria, que conquistou o Mundial de Construtores em 2021.

"Para as equipes de Fórmula 1, ter a análise computacional de aerodinâmica mais eficaz pode significar a diferença entre ganhar ou perder uma corrida. Assim, a equipe Mercedes-AMG F1 pode renovar no design do veículo com mais rapidez e eficiência do que com o sistema anterior”, explicou Dan McNamara, vice-presidente sênior e gerente geral da unidade de negócios de servidores da AMD.

O principal trabalho da linha EPYC foi realizado nas cargas de trabalho relacionadas à dinâmica de fluidos computacional, que ajuda a testar o fluxo aerodinâmico de um carro de competição como o da Fórmula 1. A otimização no tempo de análise também foi primordial diante de mudanças de regulamento, com a FIA (Federação Internacional do Automóvel) limitando o tempo que as equipes podem realizar tais análises, como forma de manter um teto de recursos usados e dar oportunidades iguais a todas as escuderias.

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No final das contas, a equipe Mercedes fala em uma economia de tempo de 50%, no que toca a dinâmica de fluidos computacional, em relação ao que foi realizado em anos e parcerias anteriores. A AMD está ao lado da equipe desde 2020, com um estudo de caso agora sendo publicado para demonstrar de forma técnica como os data centers foram usados em uma vantagem competitiva que se refletiu diretamente nas pistas.

Foi um auxílio significativo também naquela que foi uma das temporadas mais acirradas da competição nos últimos anos, com o heptacampeão Lewis Hamilton vendo o oitavo título, que ficou com o holandês Max Verstappen, escapando pelos dedos na última corrida. As batalhas, porém, somente foram possíveis com o trabalho de alta engenharia, também propiciado pelos processadores que alimentam o trabalho altamente técnico e tecnológico.

A parceria, inclusive, continua neste ano, com o logo da AMD aparecendo na lateral dos carros da Mercedes, nos macacões de Hamilton e de George Russell e também nas roupas da equipe. Além dos processadores EPYC, a Mercedes também utiliza notebooks com processadores da AMD, tanto nas fábricas quanto nas análises em tempo real, feitas durante treinos, classificações e nas próprias corridas.

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Fonte: AMD