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Chips Apple Silicon devem ser baseados no A14 Bionic, afirmam rumores

Por| 28 de Outubro de 2020 às 09h45

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Reprodução/Hussam Abd (Unsplash)
Reprodução/Hussam Abd (Unsplash)
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Já sabemos, desde o mês de junho, que a Apple não usará mais chipsets da Intel nas próximas gerações das linhas MacBook e iMac — a companhia confirmou que produziria seus próprios componentes usando a arquitetura ARM, um projeto que foi batizado como Apple Silicon. Porém, ao que tudo indica, estávamos enganados ao pensar que a marca projetaria novos chipsets totalmente do zero especialmente para seus novos computadores.

Segundo informações divulgadas pelo jornal chinês China Times, os componentes utilizados nas próximas famílias MacBook, iPad Pro e iMac serão nada mais e nada menos do que variações do A14 Bionic que foi inaugurado na linha iPhone 12. O veículo garante que a Maçã já estaria trabalhando em pelo menos dois processadores derivados, além de um chip de processamento gráfico (GPU) também inspirado no A14.

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A primeira variação é o A14X, que atende pelo codinome Tonga e seria empregado no MacBook e no iPad Pro; em seguida temos o A14T, codinome Mt. Jade, específico para a próxima geração de iMacs. Por fim, a GPU atende pelo apelido de Lifuka e seria projetada para equipar o próximo iMac, não sendo empregada nos laptops da companhia. O anúncio dos novos produtos estaria previsto para o mês de novembro.

Os boatos, embora vagos, fazem bastante sentido — sendo o primeiro chipset ARM fabricado no processo de 5 nanômetros, o A14 Bionic é complexo e potente o suficiente para ser adaptado para dispositivos maiores, que não possuem limitações de espaço, dissipação térmica e autonomia energética tão restritivas quanto a de um smartphone. Isto posto, é válido que a marca reutilize sua invenção para padronizar toda o seu portfólio de produtos.

Fonte: BGR