Apple deve lançar MacBook baratinho com chip de iPhone em alguns meses
Por Raphael Giannotti • Editado por Jones Oliveira |
Quando falamos de produtos da Apple, o preço alto sempre vem a mente, seja em celulares ou notebooks. Isso pode estar perto de mudar, já que a Maçã está preparando um MacBook baratinho, com chip de iPhone, em vez da série M. A mudança deve permitir que a companhia lance o notebook por cerca de US$ 600 na primeira metade de 2026.
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As informações vêm de fontes da Bloomberg, através de pessoas de dentro da Apple, que não foram identificadas por motivos óbvios. A empresa nunca tocou no assunto, mas ele já circula as notícias de hardware como rumor há um tempo.
Apple mira em mercado específico com o MacBook baratinho
Essa seria a primeira vez que a Apple buscaria se encaixar no mercado de notebooks acessíveis, já que seu foco sempre foi entregar produtos premium. Esse suposto MacBook, que pode ser da categoria Air, usaria algum chip de iPhone e, por isso, entregaria desempenho inferior aos modelos tradicionais equipados com algum SoC da série M.
Com isso em mente, esse notebook da Apple mais fraco seria voltado para estudantes, ou pessoas que exigem menos no seu dia a dia, como navegar na internet, assistir vídeos, trabalhar com documentos, e até suportaria tarefas de edição de vídeo mais leves. Por ser um notebook, ele teria mais bateria e entregaria boa autonomia, principalmente porque chips de iPhone consomem menos energia.
Segundo o Bloomberg, a Apple estaria mirando em usuários de Chromebooks, notebooks mais baratos que usam o Chrome OS, sistema operacional do Google. Além disso, existe uma oportunidade de mercado com o fim do suporte ao Windows 11. Para usar a mais recente versão do sistema operacional da Microsoft, é necessário hardware mais moderno, ou seja, um notebook novo.
Considerando o valor de US$ 600 para o MacBook com chip de iPhone, existe a chance de um notebook da Apple custar algo próximo de R$ 5.000, considerando conversão de dólar e taxas, algo muito mais atraente para o brasileiro.
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Fonte: Bloomberg