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Conheça a Arkave, primeira arena focada em VR com jogo próprio

Por| 23 de Março de 2018 às 11h14

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ArkaveVR
ArkaveVR

Embora ainda existam pessoas que resistam à realidade virtual e/ou realidade aumentada, ambas as tecnologias parecem não se dar por vencidas, em especial porque existem muitas pessoas interessadas no assunto e, por tabela, e que criam propostas muito interessantes utilizando essas duas plataformas. É o caso da Arkave, uma loja de jogos focada em VR que chega ao país apresentando um novo formato de entretenimento voltado para experiências multiplayer totalmente imersivas.

O local é repleto de equipamentos sem fios e mapeamento corporal. Ao todo, até três jogadores podem se movimentar livremente pelas arenas de 28 m² cada, usando todo o corpo para jogar e se divertir. A Arkave traz uma evolução natural dos arcades voltados a realidade virtual, e a primeira loja já está em funcionamento no Parque D. Pedro Shopping, em Campinas/SP (entrada Alameda), com 330 m² à disposição do público para proporcionar uma experiência completamente imersiva. Até o momento, mais de 1.500 pessoas já passaram pelas arenas desde sua abertura oficial em 21 de janeiro.

De acordo com Francisco Chaves, Head da Arkave, a ideia é criar um ambiente no qual as pessoas joguem no mesmo espaço, seja ele físico ou virtual, conectadas aos seus amigos e, assim, possam interagir e conversar durante as partidas. “Ao contrário do que já existe em VR no Brasil, a proposta do Arkave é eliminar os fios do headset espalhados pelo chão. Dessa forma permitimos que o jogador use todo o corpo para jogar e se divertir, com a máxima liberdade possível. Essa é a experiência coletiva de jogo em realidade virtual mais imersiva e conectada já criada”.

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Para desfrutar dos equipamentos e jogos oferecidos pela Arkave, basta comprar as sessões tanto para os jogos multiplayer quanto para os individuais de duas maneiras: por meio de agendamento prévio pelo site da loja ou na da própria loja física, de acordo com a disponibilidade. O tempo das sessões varia entre 10 e 20 min, dependendo do jogo escolhido, e o valor é a partir de R$ 15.

Acervo focado em multiplayer

A Arkave oferece diversos títulos focados em experiências individuais de realidade virtual, tais como o SuperHot VR, Space Pirate Trainer e Snow Fortress. Esses três são especialmente recomendados para aqueles que têm curiosidade de testar a tecnologia e conhecer os variados títulos da temática imersiva. Assim, a loja disponibiliza opções mais hardcore e também alternativas para jovens e crianças. “Nosso objetivo é oferecer um espaço com atividades para que toda família curta essa experiência. E mesmo quem já testou realidade virtual terá uma nova percepção da tecnologia após perceber a evolução técnica que estamos disponibilizando em cada uma de nossas arenas. Algo realmente inédito no país”, afirma Chaves.

Mas a principal atração da Arkave é, sem dúvidas, The Last Squad. O título foi desenvolvido dentro de casa – isto é, aqui mesmo no Brasil, assim como a plataforma Arkave. No game com visão em primeira pessoa para até três jogadores, é preciso encarnar os soldados de um esquadrão de elite que tem o objetivo de combater e sobreviver às sucessivas ondas de ataques dos inimigos, que avançam sobre a base do grupo ao melhor estilo wave shooter. O jogo está totalmente localizado em português brasileiro e é permanentemente atualizado, sempre contando com novas fases e funcionalidades que estimulam a participação dos gamers.

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Além disso, a Arkave já pensa em expandir os negócios para abrigar torneios de eSport. “Nosso intuito é que, em breve, nossas arenas estejam conectadas com outros locais espalhados pelo Brasil e outros países, abrindo novas possibilidades competitivas em âmbito mundial, o que incluirá campeonatos internacionais e formação de times de diferentes nações. Esse será o primeiro passo para conectarmos milhões de jogadores em competições online de VR nunca vistas antes", finaliza Chaves.

The Last Squad é como estar em Jogador Nº 1

Se você já leu o livro de Ernest Cline ou está se preparando para assistir a adaptação de Jogador Número 1 para os cinemas (produzido por Steven Spielberg, que chega às telonas em 29 de março de 2018), talvez a sensação que você tenha tido seja parecida com a que tive ao testar The Last Squad, o principal jogo da Arkave. A experiência foi quase como estar tendo uma prévia de como seria se o O.A.S.I.S., o mundo em realidade virtual que domina a história fictícia, existisse em nosso mundo.

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A convite da Nvidia e da YDreams, o Canaltech foi convidado para testar o game e a experiência, completamente imersiva, passa a sensação de que realmente alcançamos o futuro.

O jogo funciona da seguinte forma: primeiro os três jogadores (número máximo de players comportados no espaço e no game) precisam se preparar e vestir os equipamentos fornecidos pelo local. Todo o gear é da HTC Vive, contando com os óculos de realidade virtual com fones de ouvido integrados, uma mochila MSI modelo VR One com sensores que funcionam para identificar a movimentação do seu corpo, e, por fim, os controles que garantem que os jogadores controlem e interajam com o cenário virtual.

A mochila é o equipamento que mais chama atenção, pois funciona como uma espécie de armadura para o corpo do jogador. E é através deste objeto que os gamers são completamente encarnados no mundo virtual, permitindo que se movimentem livremente pela arena. O item pesa aproximadamente 3 quilos, então não atrapalha muito, mas se a pessoa passar muito tempo jogando, pode ser um problema.

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Felizmente, as sessões de jogatina de The Last Squad – e da maioria dos jogos disponíveis na loja – é de 15 minutos. Uma vez dentro do game, é necessário passar pela sincronização e calibragem do equipamento para, enfim, adentrar no servidor. Em cerca de dois minutos são testes para conferir se os jogadores estão conseguindo enxergar a realidade virtual em seus olhos e se conseguem observar a si mesmos e aos demais jogadores no mesmo espaço digital.

Quando tudo estiver pronto, os jogadores são transportados para uma base, a qual devem defender de hordas de inimigos que aparecem por todos os cantos. Aqui, os controles do Vive que ficam nas mãos servem como se fossem as pistolas ingame, então basta mirar e apertar os gatilhos; sempre com parcimônia e foco, pois elas superaquecem dentro da realidade virtual e demoram alguns segundos até voltarem à ativa.

Os jogadores podem se mover livremente pela base projetada, que compõe o mesmo espaço da arena real, e se esgueirar e se esquivar dos tiros e investidas inimigas nos cantos. De vez em quando também são fornecidos alguns escudos, e, quando abrigados dentro da área protegida, os personagens não sofrem dano e podem aproveitar o momento para recuperar a energia da armadura.

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Outros elementos dentro do jogo incluem a energia vital, que só é tirada se o personagem perder a armadura ou se ela se quebrar após receber muito dano; também há um sistema de pontuação que deixa a competição para ver quem é o melhor jogador ainda mais apimentada. Disparos que atingem a cabeça dos inimigos tiram mais pontos, mas outro rank também destaca quem elimina mais inimigos.

Por sinal, os inimigos parecem ser alienígenas, e de vez em quando aparecem algumas máquinas. De acordo com Chaves, uma das inspirações para o desenvolvimento de The Last Squad foi a série Destiny, então a semelhança entre a função de alguns inimigos pode parecer familiar.

O objetivo do game é, conforme foi comentado anteriormente, combater e sobreviver às ondas de inimigos que estão tentando tomar a sua base. Obviamente, a cada nível, os desafios vão ficando maiores e mais inimigos surgem ao mesmo tempo, tornando a partida sempre mais difícil. A última onda é a décima, e segundo o head da Arkave, o inimigo alocado nesta última fase é extremamente difícil e, até agora, ninguém conseguiu derrotá-lo. “Se não conseguirem, tentem de novo”, comentou Chaves na coletiva para os jornalistas.

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Tecnologia exclusiva e patenteada

A Arkave utiliza tecnologia exclusiva e patenteada em grandes arenas, onde até três jogadores têm liberdade para se movimentar e interagir com o espaço físico e virtual. Uma das melhores partes de toda essa história é que é tudo sem fios, então os jogadores não precisam se preocupar com nada disso.

A empresa ainda pretende ampliar a rede e se tornar global, com estruturas localizadas em shoppings e áreas de grande público, oferecendo jogos exclusivos que são desenvolvidos especialmente para a plataforma e também grandes títulos do mercado.

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Além do mais, um dos grandes atrativos das arenas Arkave é a tecnologia importada e proporcionada pela YDreams Global, a principal parceira que ajudou a desenvolver o projeto. A companhia de presença nacional (São Paulo e Rio de Janeiro) e internacional (em Vancouver, no Canadá, e em Dubai) une a Tecnologia Sensorial, o Design Transformador e Narrativas Integradas para botar em prática propostas inovadoras e com impacto positivo para o mundo.

Fonte: YDreams Global, ArkaveVR