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Melhores games de 2016 (até agora)

Por| 20 de Setembro de 2016 às 19h35

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Divulgação/Sony
Divulgação/Sony

Inicia o último trimestre do ano e chegamos ao sprint final de grandes lançamentos para videogames e PC. 2016 já teve uma boa parcela de grandes títulos até o momento, mas pesos pesados como Gears of War 4, Watch Dogs 2, Battlefield 1, Mafia III, Dishonored 2 e Titanfall 2 ainda estão por vir.

De qualquer forma, para você que já quer ter uma ideia dos melhor que este ano já teve para oferecer até agora, resolvemos fazer uma listinha com os nossos games preferidos de 2016 - com um destaque interessante para as desenvolvedoras indies, que entregaram grandes experiências em meio a um ano recheado de títulos AAA. De qualquer forma, estes são os títulos a serem batidos até o final do ano, segundo a opinião do Canaltech.

  • Abzû (PS4 e PC)

"É um Journey embaixo d'água". Foi a primeira coisa que pensamos quando saíram aos primeiros trailers de Abzû, o adventure da Giant Squid Studios. E essa foi a primeira impressão que tivemos ao jogá-lo: os cenários áridos e gélidos dão lugar às profundezas do oceano, com uma vida submarina retratada de forma singular, intimista e que convida a explorar cada canto do fundo do mar em busca de segredos que podem (ou não) fazer sentido para o jogador. É uma experiência incrível, que mescla esse imenso ambiente marítimo com a descoberta de um universo particular e solitário vivido pelos personagens principais: nós mesmos.

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Inside foi uma das maiores surpresas que tivemos até agora em 2016 e até mesmo em relação aos jogos em geral. Com uma simplicidade absurda e uma delicadeza ímpar, o jogo consegue falar muito sem dizer nada. A Playdead já tinha feito um excelente trabalho com Limbo, mas demonstrou um domínio ainda maior da linguagem do videogame com Inside, mostrando algumas das possibilidades que o jogo tem a oferecer como meio à narrativa. É algo raro de vermos em uma indústria cada vez mais preocupada com gráficos: você não precisa de 4K, HDR ou o que for, basta ter uma boa história e saber como contá-la. Gostamos tanto do jogo que chegamos a fazer um vídeo sobre ele.

  • Unravel (Xbox One, PS4 e PC)
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Um boneco de lã, caído da cesta de uma senhorinha. Uma ideia simples, quase como uma brincadeira de criança, que deu origem a um dos melhores jogos do ano. Unravel, obra da Coldwood Studios, deixou todo mundo apaixonado desde seu anúncio, quando o produtor Martin Sahlin, visivelmente nervoso, nos apresentou ao game durante a E3 2016, enquanto o mundo aguardava nomes como FIFA e Star Wars Battlefront. Ao chegar às lojas, o título se mostrou uma aventura intimista e pessoal, que até conta uma história, mas dá asas ao relacionamento de cada um com uma trama bastante pessoal - a própria vida. Um enredo pontuado por gráficos belíssimos, que fala de nostalgia e, principalmente, de boas e importantes lembranças, que nos moldam ao mesmo tempo em que são transformadas por nossa passagem.

  • Uncharted 4 - A Thief's End (PS4)
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Claro que a lista não seria completa se não tivesse Uncharted 4, o triunfante quarto capítulo da saga de Nathan Drake para a nova geração de consoles. O título foi o primeiro que mostrou realmente a que o PlayStation 4 veio e do que ele é capaz. E não estamos falando aqui apenas dos gráficos, mas também de toda a ambientação, a trilha sonora e o enredo fantástico de tirar o fôlego. Juntos, todos esses elementos fazem o queixo de qualquer um cair e rendem capturas de tela e de vídeo cinematográficas e de fazer inveja. Sem dúvidas, a melhor aventura de Nathan Drake. Confira nossa análise do jogo.

  • Doom (Xbox One, PS4 e PC)

Parecia improvável, mas aconteceu. Uma das mais amadas franquias de tiro em primeira pessoa pelos jogadores old school retornou em toda a sua sangrenta glória para a atual geração de consoles. A Bethesda já tinha conseguido resgatar com dignidade a série Wolfenstein com The New Order, mas foi somente em Doom que realmente vimos algo especial. Deixado de lado o aspecto horror apresentado no bom Doom 3, o reboot do game original não apenas nos devolveu o ritmo frenético, ultraviolento e impiedoso dos clássicos dois primeiros jogos, mas atualizou-os com gráficos e som impecáveis, assim como uma jogabilidade e mecânicas precisas. Doom é burro e violento, de fato, mas é glorioso.