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A verdadeira história da franquia Assassin's Creed

Por| 18 de Outubro de 2018 às 13h34

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A verdadeira história da franquia Assassin's Creed
A verdadeira história da franquia Assassin's Creed
Tudo sobre Ubisoft

Como uma franquia de jogos baseados em momentos históricos da humanidade, as palavras história e cronologia estão intimamente ligadas à série Assassin's Creed. Mas falar da “ordem cronológica” dos jogos é um pouco mais complicado do que parece, porque há duas cronologias paralelas e distintas na franquia: a história que acontece fora do Animus (a máquina que leva o personagem para dentro dos momentos históricos da humanidade) e aquela que acontece dentro do Animus (a parte principal do jogo).

Por isso, este artigo será dividido em dois momentos: o primeiro com a ordem cronológica da história fora do Animus; o segundo com a ordem cronológica das histórias de dentro do Animus.

ATENÇÃO: este texto contém spoilers da franquia Assassin's Creed

Fora do Animus

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A narrativa fora do Animus é uma das mais polêmicas do jogo — não pela história em si, mas sim porque a comunidade acha que essa é uma parte inútil e que o jogo seria mais divertido se já se assumisse desde o começo como uma fantasia histórica. Também há quem defenda que essa é a verdadeira história da franquia, e o que ocorre nos períodos históricos (99% do jogo) é só um parque de diversões que tangencia a narrativa real.

Seja como for, essa narrativa se inicia em setembro de 2012, com o protagonista Desmond Miles sendo sequestrado pela Abstergo, uma das maiores corporações de tecnologia do mundo. O protagonista acorda dentro de um quarto em uma das sedes da companhia, onde é apresentado ao Dr. Warren Vidic e à Lucy Stillman, assistente dele. Vidic explica a Desmond que ele foi sequestrado para participar de uma experiência envolvendo o Animus, uma máquina que acessa memórias genéticas presentes no DNA de cada pessoa, permitindo-a reviver a vida e os eventos de seus ancestrais em um mundo de realidade virtual.

Desmond também descobre que os principais acontecimentos da história do mundo fazem parte de uma grande guerra que envolve duas grandes Ordens secretas, a dos Templários e a dos Assassinos. A escolha do personagem para essa experiência, inclusive, ocorre porque ele é o último descendente da linhagem do assassino Altaïr Ibn-La’Ahad, um membro de uma das Ordens que viveu na Terra Santa (região que hoje é dividida entre Israel e Palestina) durante o período da Terceira Cruzada.

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Altaïr é importante para a Abstergo por ser o único que sabe onde está escondido um artefato que a empresa está procurando. Enquanto vivencia as memórias de seu antepassado, Desmond descobre que a “grande guerra” entre Templários e Assassinos ainda não acabou, que a Abstergo é uma empresa de fachada para esconder os objetivos reais de controle mundial da Ordem Templária e que ele foi raptado para descobrir a localização da Maçã do Éden, um artefato que permite controlar a mente de várias pessoas ao mesmo tempo. Para piorar a situação, ele também descobre que Lucy é, na verdade, uma assassina infiltrada na pesquisa do Dr. Vidic para evitar que os templários consigam localizar a Maçã.

Com o fim do experimento, Desmond não tem mais utilidade para a Abstergo, mas, como sua assistente sumiu, Vidic deixa ele no quarto enquanto procura por ela. Nesse momento Desmond percebe que alguns dados das memórias “vazaram” para o seu DNA e agora ele também possui a “visão de águia” de Altaïr, o que permite ler uma série de mensagens secretas escritas nas paredes com o sangue da cobaia que foi parte dos experimentos de Vidic antes dele. Entre símbolos de ordens secretas e passagens bíblicas, as mensagens falam de um evento catastrófico que irá aniquilar toda a humanidade, e destaca a data Maia de 13.0.0.0, equivalente a 21 de dezembro de 2012 em nosso calendário gregoriano — e isso tudo é revelado apenas no primeiro Assassin’s Creed.

Em Assassin’s Creed II, Lucy volta para resgatar Desmond e eles fogem do laboratório em direção a uma base secreta dos assassinos. Ao chegar lá, Desmond descobre que os Assassinos estão perdendo a guerra e já quase não há mais membros ativos da ordem. Então, ele é apresentado a Shaun Hastings e Rebecca Crane, dois especialistas em tecnologia que criaram o Animus 2.0, que Desmond deverá utilizar para visitar as memórias de outro descendente: o assassino italiano Ezio Auditore, que viveu durante o período da Renascença e também teve contato com a Maçã do Éden.

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Trabalhando agora junto aos Assassinos, Desmond tem uma nova missão: descobrir onde Ezio escondeu a Maçã antes que os Templários a encontrem. Enquanto procura o artefato na pele de Ezio, Desmond acaba descobrindo o Vault, uma câmara subterrânea na cidade de Roma. O local esconde uma mensagem holográfica deixada por Juno, que se autodenomina como alguém da Primeira Civilização. O esconderijo dos assassinos é, então, descoberto e atacado pelo grupo de Vidic, mas Desmond consegue matar todos — com exceção do doutor, que acaba escapando — e o grupo de Assassinos resolve se mudar para um esconderijo mais seguro em Monterigggioni, uma pequena cidade do interior da Itália que um dia foi governada pelo próprio Ezio Auditore.

Chegamos aos eventos de Assassin’s Creed Brotherhood, onde Desmond continua acompanhando a história de Ezio enquanto procura pela Maçã do Eden. Após muitas disputas contra a histórica família Bórgia pelo poder em Roma, Desmond descobre que seu antepassado escondeu a Maçã no templo da cidade de Roma onde havia conhecido Juno. O grupo imediatamente parte para o local, onde finalmente encontra a Maçã. Ao tocá-la, Desmond recebe não apenas uma mensagem holográfica do passado, mas é visitado pela própria Juno, que lhe diz que a humanidade é inocente e ignorante. Logo após, a entidade possui o corpo do rapaz e o obriga a matar Lucy. Cometido o assassinato, ela termina a possessão do corpo de Desmond, que perde os sentidos e entra em coma.

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Em Assassin’s Creed Revelations, Rebecca resolve conectar Desmond na Animus para prolongar a vida dele, enquanto o leva para Nova York para se encontrar com o pai do protagonista, William Miles. Ser conectado ao Animus faz com que Desmond seja levado para uma espécie de “limbo” entre o mundo real e a simulação, e é neste lugar que Desmond encontra a Cobaia 16 — Clay Kaczmarek, a pessoa raptada pela Abstergo antes de Desmond, e quem escreveu todas aquelas mensagens na parede do quarto no primeiro Assassin’s Creed.

Clay explica a Desmond que a mente dele está fragmentada, e o único modo de consertá-la é continuar vivendo as memórias de seus antepassados até que não haja mais nada a ser revelado, pois só assim sua mente conseguirá separar as vidas de Desmond, Ezio e Altaïr para ele finalmente acordar do coma. Desmond então volta para a pele de um Ezio já idoso, procurando as respostas sobre a Maçã e a Primeira Geração antes que sua vida termine. Quando finalmente encontra algumas das respostas que procura, Ezio desiste da busca e começa a falar diretamente com Desmond ainda dentro da simulação da Animus, dizendo que ele é apenas o “condutor de uma mensagem” e que espera que Desmond possa encontrar as respostas que ele e Altaïr vinham procurando.

Em seguida, Desmond é contatado por Júpiter, outra entidade da Primeira Civilização. Ela explica que eles foram os primeiros hominídeos a habitar o planeta e que todas as histórias sobre deuses dos humanos provêm de seus feitos. Júpiter também explica que sua raça foi extinta por uma erupção solar que ocorreu há milhares de anos, e que mesmo construindo diversos centros de pesquisa para enfrentar o problema, eles não conseguiram chegar a uma solução a tempo de evitar que a radiação dizimasse toda a Primeira Civilização. Ele alerta Desmond de que uma nova erupção irá acontecer em pouco tempo — mais precisamente no dia 21 de dezembro de 2012 — e que Desmond deve utilizar o conhecimento das pesquisas da Primeira Civilização, que foi armazenado em uma câmara central, para descobrir uma solução e evitar que a humanidade sofra o mesmo destino.

Após receber a localização exata da câmara, Desmond acorda do coma e se vê rodeado por Rebecca, Shaun e William — que além de ser o pai de Desmond também é o atual líder da Ordem dos Assassinos.

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No início de Assassin’s Creed III, vemos o grupo adentrando um templo da Primeira Civilização que fica na cidade de Nova York. O local é a câmara central onde todas as informações necessárias para deter a catástrofe de 21 de dezembro podem ser encontradas.

Após usar a Maçã do Éden para ativar algumas partes do templo, Juno entra novamente em contato com Desmond, pedindo para que ele volte ao Animus para encontrar a chave que o permitirá acessar a câmara de controle do templo. Para encontrar a chave, Desmond precisará acessar as lembranças de Connor (nome real: Ratonhnhaké:ton), um nativo da tribo dos Moicanos que se tornou membro da Ordem dos Assassinos durante o período das guerras de Independência dos Estados Unidos e que, ironicamente, é filho do Grão-Mestre Templário da época, o inglês Haytham Kenway.

Nesse meio tempo, Desmond é obrigado a viajar através do mundo em busca de artefatos da primeira civilização usados como chave para acionar por completo todo o templo, chegando até mesmo a viajar para uma arena de MMA no Brasil. Durante as buscas por esses fragmentos, o pai de Desmond é raptado pela Ordem dos Templários, e ele acaba sendo obrigado a invadir a base da empresa (a mesma onde ele ficou preso durante o primeiro jogo) para resgatar o pai, matando o Dr. Vidic e Daniel Cross (o principal agente de campo dos Templários) no processo.

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Em posse de todos os fragmentos e da chave, Desmond acessa a câmara principal do templo, onde há apenas um pedestal. Ao se aproximar, ele é novamente contatado por Juno, que lhe explica que, se ele ativar o pedestal, irá ativar um mecanismo que irá salvar o mundo, mas ele terá de se sacrificar para fazer isso. Antes que Desmond tome qualquer decisão, uma segunda entidade “sobrevivente” da Primeira Civilização aparece.

Conhecida como Minerva, ela explica que há uma outra opção e que, se não ativar o pedestal, ele será um dos poucos sobreviventes do mundo, podendo repovoar a Terra com uma mensagem de paz e união até que, milhares de anos no futuro, a mensagem dele seja interpretada para justificar guerras e matança e todo o ciclo se iniciar novamente (uma alusão bem clara à história de Jesus Cristo). Minerva também explica que ativar o pedestal não apenas salvaria a Terra como também libertaria o espírito de Juno, que estava preso dentro do templo, e poderia utilizá-lo para dominar a humanidade. Desmond opta pela primeira opção, alegando que salvar a humanidade permitiria que eles ao menos tivessem uma chance de tentar resistir ao controle de Juno. Sacrificando sua vida, ele cria um escudo que protege a Terra da erupção solar e libera o espírito de Juno no mundo.

Assassin’s Creed III: Liberation coloca o jogador como alguém que está jogando um videogame baseado na história de Aveline, uma assassina que viveu em Nova Orleans durante o século XVIII. Na narrativa dentro de Liberation, o jogo foi lançado com muitas partes censuradas pela Abstergo, que modificou a narrativa para esconder a guerra entre Assassinos e Templários e colocar os personagens com ligação templária como os heróis da história. Mas, enquanto vai avançando na história, o jogador recebe mensagens de um grupo hacker chamado Erudito, que o ajuda a quebrar as barreiras impostas pela Abstergo e conhecer a verdadeira história de Aveline.

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Em Assassin’s Creed IV: Black Flag, a Abstergo criou um novo tipo de Animus. Com tecnologia de nuvem, ele consegue acessar as memórias genéticas de qualquer DNA armazenado nos bancos de dados da empresa.

Nesse jogo somos uma espécie de beta tester que trabalha para a Abstergo, que tem como função utilizar o novo Animus para continuar investigando as memórias genéticas dos antepassados de Desmond, dessa vez com foco em Haytham Kenway, um pirata inglês que é avô de Connor, protagonista de Assassin’s Creed III. Enquanto seus superiores na Abstergo dizem que a pesquisa sobre a história de Edward é para coletar informações para o roteiro de um filme, o objetivo real é muito mais sinistro: a empresa quer informações sobre o local onde está escondido o Observatório, um dispositivo da Primeira Civilização que consegue monitorar qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo a partir de uma amostra do sangue dela. O único modo de encontrar esse lugar é com a ajuda do Sábio, uma entidade imortal que assume forma humana para servir os interesses da Primeira Civilização.

Enquanto descobre novas informações sobre o Observatório, o jogador é convencido por John, gerente de TI da Abstergo Entertainment, a hackear os computadores da empresa e repassar as informações encontrada para Shaun e Rebecca, que estão infiltrados na empresa. Quando a Abstergo descobre que foi hackeada, todo o prédio onde eles estão é fechado, entrando em quarentena até que se descubra quem efetuou o roubo de arquivos. Enquanto o prédio está fechado, John consegue a liberação para que o jogador acesse o servidor do prédio. Ao hackeá-lo, somos surpreendidos pela aparição de Juno, que se materializa como um holograma para conversar com a personagem.

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Juno revela que ainda que tenha conseguido escapar de sua prisão no templo, o mundo ainda não está pronto para ela, obrigando-a a existir apenas nessa forma incorpórea, sem poder afetar o mundo ou mesmo possuir o corpo do jogador, que era o plano dela desde o começo. John, então, chega na sala e revela ser a forma atual do Sábio, e tenta matar o jogador por ele ter descoberto os planos de reviver Juno, mas acaba morto pela equipe de segurança da Abstergo antes de conseguir completar o serviço. Ao ser morto, John é implicado como o responsável pelas invasões no sistema, deixando o jogador livre para continuar trabalhando junto com os Assassinos.

A história continua em Assassin’s Creed Rogue, onde o jogador segue tentando descobrir mais informações sobre os Templários pesquisando a história de Shay Cormac, um ex-membro dos Assassinos que virou a casaca e se tornou um Templário.

Durante as buscas, o jogador acaba acessando uma memória marcada pela Abstergo, que infecta o servidor do Animus e coloca o prédio novamente em quarentena. O jogador se vê obrigado a vivenciar todas as memórias de Cormac para resolver o problema. Ao finalizar a história, o jogador é confrontado por Otso Berg, um dos membros mais importantes da ordem dos Templários, que sabe que você está coletando informações para os Assassinos e o obriga a enviar os dados de Cormac para os servidores dos Templários para que eles saibam o quão próximo a ordem esteve de destruir o mundo ao tentar impedir os esforços de Shay. Berg agradece o jogador pela ajuda e lhe oferece uma escolha: ele pode se tornar um Templário, ou morrer ali mesmo.

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Ao contrário dos outros títulos principais da série, Assassin’s Creed Unity oferece uma narrativa simples e fora do Animus. Aqui, a história acompanha o jogador testando o Helix, um console de videogame feito a partir das memórias recuperadas geneticamente pelo Animus. O jogador é colocado na pele do assassino Arno Dorian durante o período da Revolução Francesa e tem sua sessão de jogo invadida no presente pela ordem dos Assassinos, que pede para que o jogador acompanhe a história de Arno para coletar informações sobre ele.

As aventura no Helix continuam em Assassin’s Creed Syndicate. Nele, o jogador é um recruta da Ordem dos Assassinos e possui a tarefa de reviver as memórias de Jacob e Evie Fry, um casal de irmãos gêmeos que viveu na Inglaterra durante a Revolução Industrial. Durante as aventura com os irmãos, o jogador descobre sobre a Mortalha do Eden, um artefato capaz de curar qualquer doença e com poderes que podem até mesmo conceder a juventude eterna a seu portador.

Ao descobrir a localização da Mortalha, os Assassinos enviam um grupo para o local, mas ele acaba sendo interceptado pelos Templários. Uma batalha acontece e os assassinos saem vitoriosos, mas Rebecca acaba ferida por um tiro, o que permite que a templária Violet da Costa fuja do local com o artefato. Ao investigar os arquivos do computador dos Templários, Shaun descobre que Juno está manipulando alguns funcionários da Abstergo e planeja utilizar a Mortalha para construir um corpo físico para si.

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Já em Assassin’s Creed Origins, somos apresentados a Layla Hassan, uma pesquisadora da divisão de Pesquisa Histórica da Abstergo. Ela é a primeira protagonista fora do Animus a possuir rosto e nome próprios desde a morte de Desmond em Assassin’s Creed III.

Layla está no Egito em busca de um artefato para a Abstergo, mas acaba encontrando uma tumba que possui os corpos mumificados de Bayek e Aya, considerados os criadores da Ordem dos Assassinos. Querendo descobrir informações que possam ser usadas para garantir uma promoção na empresa, Layla desobedece as ordens de deixar os corpos de lado e coleta uma amostra de DNA para utilizar no Animus.

Por conta da desobediência, a Abstergo envia um esquadrão para eliminar Layla. Ela acaba sobrevivendo e matando todos os homens enviados para eliminá-la, mas vê sua amiga Deanna ser capturada e executada pelos soldados. Em busca de vingança, Layla volta para o Animus para descobrir todos os segredos dos fundadores da Ordem dos Assassinos. Ao acrodar, encontra ao seu lado ninguém menos que William Miles, líder da Ordem dos Assassinos e pai de Desmond, o primeiro protagonista da franquia. William a convida para se juntar aos Assassinos, mas Layla recusa. Ao invés disso, ela começa a junto com eles para destruir os Templários, e ambos partem para a cidade de Alexandria.

Finalmente chegamos aos eventos de Assassin’s Creed Odyssey, o mais recente título da franquia. Em Alexandria, Layla recupera a Lança de Leônidas e extrai dela o DNA de dois indivíduos: os irmãos Kassandra e Alexios. Com a ajuda dos assassinos, Layla escolhe o DNA de um dos irmãos (que ficou conhecido na história dos Assassinos como o “Misthios”) e o usa no Animus para descobrir onde ele escondeu o Cajado de Hermes.

Layla descobre que o cajado está escondido na cidade perdida de Atlântida e, com a ajuda dos Assassinos, consegue localizar e entrar na cidade. Ali, ela descobre que o Misthios ainda está vivo, mantido pelo poder do Cajado de Hermes. Ele confidencia a Layla que o mundo precisa de um equilíbrio entre ordem e caos, e que se qualquer um dos lados da guerra entre Assassinos e Templários sair vitorioso seignificará que o mundo está perdido. O Misthios ainda revela que Layla é a Escolhida da profecia, e que é ela que trará equilíbrio para o mundo, passando-lhe a guarda do Cajado e morrendo logo em seguida.

A história dentro do Animus

Enquanto a história do “tempo presente”, que se passa fora do Animus, é uma das mais complexas narrativas já criadas para uma franquia de jogos de videogame, misturando temas como seitas secretas, a teoria de uma Primeira Civilização como a apresentada no livro Eram os Deuses Astronautas?, ficção-científica genética, revisionismo histórico, apocalipse Maia e a cidade perdida de Atlântida (o que talvez coloque Assassin’s Creed no mesmo patamar de complicação narrativa da franquia Kingdom Hearts), a narrativa que se passa dentro do Animus (ou seja, em 99% de cada jogo) é bem mais fácil de acompanhar.

Dentro do Animus, Assassin’s Creed utiliza o recurso do revisionismo histórico para narrar eventos do passado. Ainda que hoje esse recurso narrativo esteja intrinsecamente associado a grupos extremistas políticos como o Klu Klux Klan, que o utiliza para negar a existência de um Holocausto na Alemanha, ele é, há tempos, usado por escritores de ficção-histórica, como Bernard Cornwell, Philip Roth e os roteiristas da série Vikings. O recurso consiste em utilizar eventos históricos reais e inserir neles novos personagens e narrativas que criam uma versão fantasiosa dos acontecimentos.

Assim, ainda que a narrativa sobre Assassinos, Templários e a Primeira Civilização tenha sido criada para dar maior complexidade ao jogo, todos os eventos e vários dos personagens presentes no jogo são figuras históricas reais, que realmente existiram e foram importante para o nosso mundo.

Por isso, aqui não iremos organizar os jogos pela data em que foram lançados, mas pelos períodos históricos que eles retratam, colocando-os em ordem cronológica do passado mais distante ao mais recente.

Assassin’s Creed Odyssey

  • Ano de lançamento: 2018
  • Plataformas:PlayStation 4, Xbox One, Nintendo Switch, PC
  • Período em que ocorre: 431 A.C.
  • Região retratada: Grécia
  • Protagonista: Kassandra/Alexios
  • Eventos históricos retratados: Guerra do Peloponeso
  • Figuras históricas encontradas: Sócrates (pensador considerado o “pai” da Filosofia), Sófocles (escritor de clássicos da literatura como Antigona, Édipo Rei e Electra), Heródoto (historiador reconhecido por escrever o primeiro livro de história conhecido pelo Homem, com seu livro sobre a invasão persa que ocorreu no início do século V A.C.), Hipócrates (intelectual considerado o pai da medicina)

Assassin’s Creed Odyssey se passa durante o período de ouro da civilização grega, quando a Grécia atingia o seu auge intelectual e tecnológico, que iria influenciar diretamente todo o desenvolvimento das civilizações ocidentais. As figuras históricas encontradas aqui são estudadas até hoje em seus ramos de atividade, e é bem interessante visitar a sociedade que serviu de base para todo o mundo em que vivemos hoje.

Assassin’s Creed Origins

  • Ano de lançamento: 2017
  • Plataformas: PlayStation 4, Xbox One, PC
  • Período em que ocorre: 49 - 47 A.C.
  • Região retratada: Egito
  • Protagonista: Bayek/Aya
  • Eventos históricos retratados: fim do Reino Ptolemaico
  • Figuras históricas encontradas: Cleópatra (a mais famosa Faraó do Egito) e Júlio César (o mais famoso general e Imperador de Roma)

Assassin’s Creed Origins foi o primeiro jogo da franquia a se aproximar do gênero RPG e flertar com temas de fantasia no cenário, como deuses e criaturas mágicas. O jogo nos mostra como uma busca por vingança pela morte do filho revelou uma sociedade secreta que tentava dominar o mundo e criou a primeira versão do que se tornaria a Ordem dos Assassinos.

Assassin’s Creed Altaïrs Chronicles

  • Ano de lançamento: 2008
  • Plataformas:Nintendo DS, Android, iOS, webOS, Symbian, Java ME, Windows Phone
  • Período em que ocorre: 1190 D.C.
  • Região Retratada: Terra Santa (região onde hoje ficam a Palestina e o estado de Israel)
  • Protagonista: Altaïr Ibn-La’Ahad
  • Eventos históricos retratados: a Terceira Cruzada
  • Figuras históricas encontradas: nenhuma

Chronicles é o primeiro jogo da série lançado para dispositivos móveis e narra as aventuras de Altaïr anteriores ao primeiro Assassin’s Creed.

Assassin’s Creed

  • Ano de lançamento: 2007
  • Plataformas:PlayStation 3, Xbox 360, PC
  • Período em que ocorre: 1191 D.C.
  • Região Retratada: Terra Santa (região onde hoje ficam a Palestina e o estado de Israel)
  • Protagonista: Altaïr Ibn-La’Ahad
  • Eventos históricos retratados: a Terceira Cruzada
  • Figuras históricas encontradas: Robert IV de Sablé (Grão-Mestre dos cavaleiros templários durante a Terceira Cruzada), Rei Ricardo I (rei da Inglaterra conhecido pelo apelido Ricardo Coração de Leão), Ibn Jubayr (geógrafo e poeta árabe que pode ser considerado o pai da geografia moderna, pois foi o primeiro a publicar estudos geográficos que relatavam não só a topografia e recursos naturais de uma área, mas também suas relações geopolíticas)

O primeiro Assassin’s Creed utiliza o conflito histórico real que aconteceu durante a Terceira Cruzada (a Ordem dos Templários era um grupo da igreja católica que tinha a missão de invadir e retomar a Terra Santa para os seguidores de Cristo, enquanto os Assassinos, ou Hashāshīn em árabe, eram um grupo de mercenários que costumeiramente eram contratados para matar lideranças templárias) para criar um narrativa de “bem x mal” entre dois grupos secretos que sobrevivem até hoje e continuam lutando pela prevalência de suas ideias para o progresso do mundo.

Assassin’s Creed Bloodlines

  • Ano de lançamento: 2009
  • Plataformas: PSP
  • Período em que ocorre: 1191 D.C.
  • Região Retratada: Chipre
  • Protagonista: Altaïr Ibn-La’Ahad
  • Eventos históricos retratados: a Terceira Cruzada
  • Figuras históricas encontradas: Armand Bouchart (comandante da guarnição templária em Chipre)

Ambientado após os eventos do primeiro jogo, Bloodlines mostra Altaïr abandonando a Terra Santa e partindo para o Chipre para matar os últimos templários remanescentes na região.

Assassin’s Creed II

  • Ano de lançamento: 2009
  • Plataformas: PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One, Mac OS X, PC
  • Período em que ocorre: 1476-1499 D.C.
  • Região Retratada: norte da Itália
  • Protagonista: Ezio Auditore da Firenze
  • Eventos históricos retratados: Renascimento
  • Figuras históricas encontradas: Nicolau Maquiavel (autor do clássico O Príncipe e fundador do pensamento político moderno), Leonardo da Vinci (pintor, escultor, astrônomo, inventor, músico, arquiteto, cientista, matemático, engenheiro, literato, geólogo, astrônomo, botânico, escritor, historiador, cartógrafo e anatomista, da Vinci foi uma das mentes mais brilhantes da história da humanidade e é considerado o pai da arquitetura, paleontologia e icnologia, além de um dos melhores pintores de todos os tempos. Entre seus feitos mais conhecidos estão os quadros Mona Lisa, A Última Ceia e o Homem Vitruviano, além de ter criado os primeiros planos para a construção do paraquedas, do helicóptero e do tanque de guerra), Rodrigo Bórgia (que entrou para a história como o Papa Alexandre VI)

Considerado por muitos fãs como o melhor jogo da série, Assassin’s Creed II confirmou o lugar da série entre os principais lançamentos AAA de cada ano e principal franquia da Ubisoft.

Assassin’s Creed II: Discovery

  • Ano de lançamento: 2009
  • Plataformas: Nintendo DS, iOS
  • Período em que ocorre: 1491 D.C.
  • Região Retratada: Espanha
  • Protagonista: Ezio Auditore da Firenze
  • Eventos históricos retratados: Inquisição Espanhola
  • Figuras históricas encontradas: Cristóvão Colombo (navegador genovês que foi o primeiro europeu a oficialmente encontrar o continente americano), Tomás de Torquemada (conhecido como O Grande Inquisidor, foi um dos que mais mataram “bruxas” durante a Inquisição Espanhola), Maomé XIII de Granada (sultão da região de Granada, foi um dos últimos reis mouros a dominar territórios dentro da região que hoje conhecemos como Espanha)

Discovery se passa no período entre os dois DLCs de Assassin’s Creed II, e coloca Ezio diretamente contra a ameaça da Inquisição Espanhola (o que pegou os fãs da franquia de surpresa, já que NINGUÉM espera a Inquisição Espanhola)

Assassin’s Creed Brotherhood

  • Ano de lançamento: 2010
  • Plataformas: PlayStation 3, Xbox 360, PC, Mac OS X, OnLive
  • Período em que ocorre: 1499-1507 D.C.
  • Região Retratada: Roma
  • Protagonista: Ezio Auditore da Firenze
  • Eventos históricos retratados: Renascimento
  • Figuras históricas encontradas: César Bórgia (filho do Papa Alexandre VI), Papa Júlio II (conhecido por ser o responsável pela restauração da Capela Sistina e por contratar o pintor Michelangelo para a decoração do teto dela)

Continuação direta de Assassin’s Creed II, Ezio continua em sua busca de vingança pela morte da família.

Assassin’s Creed Identity

  • Ano de lançamento: 2016
  • Plataformas: Android, iOS
  • Período em que ocorre: 1501-1506 D.C.
  • Região Retratada: norte da Itália
  • Protagonista: personagem criado pelo jogador
  • Eventos históricos retratados: Renascimento
  • Figuras históricas encontradas: Nicolau Maquiavel, Leonardo da Vinci

Exclusivo para dispositivos móveis, Identity é o primeiro jogo da série onde é possível criar o seu próprio personagem.

Assassin’s Creed Revelations

  • Ano de lançamento: 2011
  • Plataformas: PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One, PC
  • Período em que ocorre: 1511-1512 D.C.
  • Região Retratada: Constantinopla (hoje conhecida como Istambul)
  • Protagonista: Ezio Auditore da Firenze
  • Eventos históricos retratados: expansão do Império Otomano
  • Figuras históricas encontradas: Suleiman I (conhecido como Suleiman O Magnífico, foi o décimo e mais longevo sultão do Império Otomano), Selim I (conhecido como Selim O Resoluto, foi o sultão do Império Otomano entre 1512 e 1520)

Último jogo que tem Ezio como protagonista, Revelations coloca o jogador em busca dos segredos dos Assassinos da época de Altaïr. O título também é conhecido por começar a bagunçar de vez a narrativa fora do Animus.

Assassin’s Creed Chronicles: China

  • Ano de lançamento: 2015
  • Plataformas: PlayStation Via, PlayStation 4, Xbox One, PC
  • Período em que ocorre: 1526-1532 D.C.
  • Região Retratada: China
  • Protagonista: Shao Jun
  • Eventos históricos retratados: Dinastia Ming
  • Figuras históricas encontradas: Jiajing (12º Imperador da Dinastia Ming), Oito Tigres (grupo de conselheiros eunucos que controlavam o Imperador Zhengde)

Chronicles China é o primeiro Assassin’s Creed a se passar no oriente e tem como protagonista Shao Jun, que recebeu seu treinamento diretamente de Ezio.

Assassin’s Creed IV: Black Flag

  • Ano de lançamento: 2013
  • Plataformas: PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One, PC, Wii U
  • Período em que ocorre: 1715-1722 D.C.
  • Região Retratada: Mar do Caribe
  • Protagonista: Edward Kenway
  • Eventos históricos retratados: Era de Ouro da pirataria
  • Figuras históricas encontradas: no jogo somos apresentados a diversos piratas famosos, como Edward Thatch (mais conhecido como Barba Negra), Benjamin Hornigold, Mary Read, Stede Bonnet, Anne Bonny, Calico Jack e Charles Vane

Black Flag é o primeiro jogo da série a inserir uma mecânica de luta com duas espadas ao mesmo tempo. Também foi o primeiro título a utilizar a viagem de barco como elemento principal da narrativa.

Assassin’s Creed Pirates

  • Ano de lançamento: 2013
  • Plataformas: Android, iOS, PC
  • Período em que ocorre: 1716-1718 D.C.
  • Região Retratada: Mar do Caribe
  • Protagonista: Alonzo Batilla
  • Eventos históricos retratados: Era de Ouro da pirataria
  • Figuras históricas encontradas: o pirata Olivier Levasseur, conhecido pela alcunha de La Buse (O Urubu)

Pirates é basicamente um jogo de navegação, onde as batalhas entre navios são responsáveis por toda a ação do jogo.

Assassin’s Creed Freedom Cry

  • Ano de lançamento: 2013
  • Plataformas: PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One, PC
  • Período em que ocorre: 1735-1737 D.C.
  • Região Retratada: Mar do Caribe
  • Protagonista: Adéwalé
  • Eventos históricos retratados: Era de Ouro da Pirataria
  • Figuras históricas encontradas: Pierre de Fayet (marquês francês que governou a Província de São Domingos, hoje conhecida como o Haiti)

Freedom Cry é um DLC standalone (que não precisa do jogo base para funcionar) de Black Flag, e é o primeiro jogo da franquia a ter um personagem negro como protagonista.

Assassin’s Creed Rogue

  • Ano de lançamento: 2014
  • Plataformas: PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One, PC
  • Período em que ocorre: 1752-1776 D.C.
  • Região Retratada: Atlântico Norte
  • Protagonista: Shay Patrick Cormac
  • Eventos históricos retratados: Guerra dos Sete Anos
  • Figuras históricas encontradas: Benjamin Franklin (inventor, político e pesquisador, mais conhecido por suas descobertas sobre a eletricidade) Lawrence Washington (meio-irmão do conhecido presidente dos Estados Unidos George Washington)

Rogue é o único jogo da franquia em que seu personagem não é um Assassino, mas sim um Templário. Shay é um ex-assassino que se juntou aos Templários e passa a caçar seus antigos companheiros da ordem.

Assassin’s Creed III

  • Ano de lançamento: 2012
  • Plataformas: PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One, PC, Wii U
  • Período em que ocorre: 1754-1786 D.C.
  • Região Retratada: Costa leste dos EUA
  • Protagonista: Ratonhnhaké:ton's (Connor)
  • Eventos históricos retratados: Independência dos Estados Unidos
  • Figuras históricas encontradas: Benjamin Franklin, Israel Putnam (famoso general da Guerra da Independência), George Washington (um dos Pais Fundadores dos Estados Unidos e primeiro presidente do país), Thomas Jefferson (um dos Pais Fundadores dos Estados Unidos e terceiro presidente do país), Paul Revere (um dos mais famosos combatentes da Guerra de Independência), Samuel Adams (um dos Pais Fundadores dos Estados Unidos e criador dos princípios de republicanismo que guiam a política do país até hoje)

Assassin’s Creed III é um jogo que insere várias mecânicas novas na série, como o uso de armas de fogo, a possibilidade de subir em árvores e as batalhas navais. Além disso, é o primeiro (e por enquanto único) jogo da franquia a ter um protagonista indígena.

Assassin’s Creed III: Liberation

  • Ano de lançamento: 2012
  • Plataformas: PlayStation 3, PlayStation 4, PlayStation Vita, Xbox 360, Xbox One, PC
  • Período em que ocorre: 1765-1777 D.C.
  • Região Retratada: Nova Orleans
  • Protagonista: Aveline de Grandpré
  • Eventos históricos retratados: Guerra Franco-Indígena, Independência dos Estados Unidos
  • Figuras históricas encontradas: Jean-Jacques Blaise d’Abbadie (governador da colônia de Louisiana), Antonio de Uloa (general espanhol enviado para assumir o lugar de d’Abbadie, mas que foi expulso do cargo durante a Guerra de Independência dos Estados Unidos)

A história de Liberation acontece em paralelo aos eventos de Assassin’s Creed III, e o jogo é o primeiro da franquia a possuir uma protagonista feminina.

Assassin’s Creed Unity

  • Ano de lançamento: 2014
  • Plataformas: PlayStation 4, Xbox One, PC
  • Período em que ocorre: 1776-1800 D.C.
  • Região Retratada: Paris
  • Protagonista: Arno Dorian
  • Eventos históricos retratados: Revolução Francesa
  • Figuras históricas encontradas: Napoleão Bonaparte (militar francês que fez fama durante a Revolução, e anos depois assumiu o país e se tornou um dos maiores conquistadores da história da Europa), Maximilien Robespierre (líder revolucionário conhecido por cortar as cabeças de membro da aristocracia francesa), Marquês de Sade (escritor e revolucionário, conhecido com o “pai do sadismo”)

Unity é o primeiro jogo da franquia exclusivo para a atual geração de consoles, o que permitiu melhorar várias mecânicas dos jogos anteriores, além da criação de um modo multiplayer cooperativo.

Assassin’s Creed Chronicles: India

  • Ano de lançamento: 2016
  • Plataformas: PlayStation 4, PlayStation Vita, Xbox One, PC
  • Período em que ocorre: 1841 D.C.
  • Região Retratada: Índia
  • Protagonista: Arbaaz Mir
  • Eventos históricos retratados: Colonização da Índia pela Grã-Bretanha
  • Figuras históricas encontradas: Companhia das Índias Ocidentais (grupo responsável por gerenciar o comércio da Inglaterra com o resto do mundo e que funcionou como principal braço colonizador do Império Britânico)

Por se passar na Índia e ser um jogo de plataforma, Chronicles India parece muito mais um novo Prince of Persia do que propriamente um Assassin’s Creed.

Assassin’s Creed Syndicate

  • Ano de lançamento: 2015
  • Plataformas: PlayStation 4, Xbox One, PC
  • Período em que ocorre: 1868 D.C.
  • Região Retratada: Inglaterra
  • Protagonista: Jacob Frye/Evie Frye
  • Eventos históricos retratados: Primeira Revolução Industrial
  • Figuras históricas encontradas: Charles Darwin (cientista naturalista autor de A Origem das Espécies e criador da Teoria da Evolução), Charles Dickens (um dos mais famosos escritores ingleses, conhecido por trabalhos como Um Conto de Natal e Oliver Twist), Alexander Graham-Bell (inventor do telégrafo e do telefone), Karl Marx (pensador político, criador da teoria materialista da luta de classes, e escritor do Manifesto Comunista), Florence Nightingale (conhecida como a primeira enfermeira profissional e “mãe” da atividade de enfermagem moderna), Duleep Singh (último marajá do Império Sikh), Frederick Aberline (inspetor de polícia responsável pelas investigações sobre Jack o Estripador), Rainha Victoria (a última monarca da casa de Hanover e uma das mais longevas rainhas da Inglaterra)

Syndicate é o primeiro jogo da série a utilizar dois protagonistas, cada qual com suas próprias habilidades. Também foi o último jogo a utilizar o estilo mais tradicional de gameplay, antes da série mudar para um gênero mais próximo do RPG.

Assassin’s Creed Chronicles Russia

  • Ano de lançamento: 2016
  • Plataformas: PlayStation 4, PlayStation Vita, Xbox One, PC
  • Período em que ocorre: 1918 D.C.
  • Região Retratada: Rússia
  • Protagonista: Nikolai Orelov
  • Eventos históricos retratados: Revolução Russa
  • Figuras históricas encontradas: Nicholas II (último czar da Rússia), Anastasia (filha de Nicholas II, que segundo a lenda sobreviveu à Revolução, mas perdeu a memória, tornando-se a última herdeira da antiga família real russa)

Russia é o último jogo da trilogia Chronicles e o primeira da franquia onde as armas de fogo possuem papel integral, já que o rifle é a principal arma de Nicolai e pode ser usado tanto para ataques corpo-a-corpo (com a baioneta) ou à grandes distâncias (com a mira sniper).