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Festival Red Bull Basement 2019 conta com planetário e traz diferentes culturas

Por| 22 de Agosto de 2019 às 10h43

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Fabio Piva / Red Bull Content Pool
Fabio Piva / Red Bull Content Pool

Em 14 de setembro, no Red Bull Station, em São Paulo, acontece a 5ª edição do Festival Red Bull Basement. Com direito a planetário e uma programação diferenciada, o evento vai abordar as diferentes culturas existentes no planeta, com o tema de 2019 intitulado "Visualizações de Mundos". Um destaque, por exemplo, é a cultura indígena, já que suas constelações serão trazidas para a nova edição do festival.

A ideia do Festival Red Bull Basement é "refletir sobre a multiplicidade de saberes, corpos, tempos, espaços e modos de vida existentes, para além dos padrões e visualizações computacionais atuais", explica o site oficial do evento. Para isso, os visitantes podem esperar filmes, palestras, workshops e debates sobre a relação entre a tecnologia e os problemas na sociedade (o que se desdobra em temáticas como sustentabilidade, educação e acessibilidade).

A curadoria do evento fica nas mãos de Claudio Ribeiro. No site oficial do Festival Red Bull Basement, ele fala sobre o conceito dessa edição:

"As tecnologias digitais geram o tempo todo saída gráficas e visuais para maneiras de pensar, entender, visualizar e interpretar o mundo. E quando falamos ‘mundos’ no plural, a gente entende que apesar dessas tecnologias terem sido criadas e orientadas a partir de um pensamento eurocêntrico e norte-americano, existem muitos outros ‘mundos’ possíveis e existentes".
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Tendo isso em mente, é possível perceber que a programação do evento conta com inúmeras atividades voltadas a esse conceito, como um workshop chamado "Espaços Inventados", em que o visitante cria espaços tridimensionais a partir de miniaturas e luz; ou "Tecnologias de navegação", uma oficina de construção de antenas para uma cartografia de frequências e navegações eletromagnéticas.

O evento conta também com experiências em realidade virtual, estufa automatizada de hardware livre para cultivo de plantas e conversas envolvendo processos de reciclagem e de energia, a partir da redução, reutilização e recuperação de materiais. Outro ponto alto da programação é o "Astronomia e constelações afro-indígenas brasileiras", em que Germano Afonso Bruno, especialista em astronomia afroindígena, mostra constelações de diferentes culturas e as compara com constelações da tradição ocidental.

Nas horas finais do evento, tem o projeto ComuRede, baseado num dispositivo de alerta sobre o abastecimento de água em comunidades periféricas do Rio de Janeiro. O festival encerra com "Inclusão e robôs - Acessibilidade num mundo tecnológico", com um projeto de cão-guia robótico e uma discussão sobre tecnologia robótica destinada à acessibilidade.

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Fonte: Red BullGalileu