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CBLOL | Riot emite comunicado sobre Netshoes Miners e KaBuM! Esports

Por| Editado por Bruna Penilhas | 13 de Dezembro de 2021 às 18h52

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Imagem: Divulgação/Riot Games
Imagem: Divulgação/Riot Games

Nesta segunda-feira (13), a Riot Games emitiu um comunicado com a decisão sobre o conflito entre a Netshoes Miners e a KaBuM! Esports no Campeonato Brasileiro de League of Legends (CBLOL). A decisão divulgada é que a Miners deverá encerrar o patrocínio da Netshoes da equipe de LoL.

Ambas organizações estão ligadas ao Magazine Luiza — a situação passou a ser analisada após a recente compra da KaBuM pelo grupo Magalu. De acordo com as regras da Riot, não é permitido que empresas tenham participação ou ligação com mais de uma equipe da competição.

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No caso entre Netshoes e KaBuM, ambas as organizações fazem parte do grupo Magalu. A E-Flix, dona da vaga da Miners, contava com a Netshoes como patrocinadora, com direito de colocar o nome da empresa no time. Com a decisão da Riot Games, a Miners não estará mais atrelada ao Netshoes, resolvendo assim o conflito de interesses e a presença de duas organizações da mesma empresa no CBLOL. Isso não afetará as outras modalidades que a Miners possui, como o Free Fire, por exemplo.

A Riot autorizou a E-Flix continuar com o nome da Netshoes na equipe até o dia 31 de maio de 2022, que cobre a primeira etapa do CBLOL 2022 e o MSI 2022. Durante o primeiro semestre de 2022, a Netshoes Miners e a KaBuM! Esports poderão jogar o CBLOL. A partir da segunda etapa, a E-Flix deve apresentar uma nova marca, podendo manter o nome de Miners na reformulação. Para mais detalhes, confira o comunicado da Riot na íntegra no blog oficial do LoL Esports Brasil.

Esta não é a primeira vez que isso acontece no CBLOL. Recentemente, a Go4it também teve situação parecida com o caso do Flamengo eSports e a G2 Esports. No caso, a Go4it gerenciava o time rubro-negro e também era acionista da equipe europeia. Na época, a empresa optou por se desligar do Flamengo e se manter como acionista da G2.