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Em que Lua estamos hoje? Fase nova do satélite terá eclipse neste domingo (21)

Por  • Editado por Melissa Cruz Cossetti | 

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Chiela/Unsplash
Chiela/Unsplash

Neste domingo (21), às 16h54 (horário de Brasília), a Lua entra em sua fase nova, marcando o reinício de mais um ciclo lunar. A etapa sucede a Lua minguante, iniciada no dia 14, e será seguida pela fase crescente em 29 de setembro, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).

A Lua nova é a primeira fase do ciclo lunar, que dura cerca de 29,5 dias. Nesse estágio, o satélite natural se posiciona aproximadamente entre a Terra e o Sol. Isso faz com que a face iluminada pela luz solar fique voltada para o lado oposto ao nosso, tornando o satélite invisível a olho nu.

É um ponto de renovação do ciclo: a partir desse momento, a parte iluminada da Lua começará gradualmente a aparecer, até alcançar a fase cheia.

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Por que não dá para ver a Lua?

Na Lua nova, o alinhamento entre Sol, Terra e Lua faz com que a luz do Sol incida no lado do satélite que não é visível daqui. Além disso, a Lua nasce e se põe praticamente junto com o Sol, permanecendo escondida no brilho intenso do dia.

Por essa razão, diferentemente de outras fases, não é possível observar a Lua nova diretamente do céu.

O satélite só volta a ser visto a partir do início da fase crescente, quando aparece como um fino arco iluminado pouco após o pôr do Sol.

A Lua nova influencia a Terra?

Assim como ocorre na Lua cheia, a Lua nova é marcada pelas chamadas marés de sizígia. Nesses períodos, a gravidade da Lua e do Sol atuam na mesma direção, provocando marés mais intensas, com maiores diferenças entre as marés altas e baixas.

Eclipse solar parcial

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Além da Lua nova, no dia 21, também haverá um eclipse solar parcial, também chamado de “eclipse do equinócio”. Poderá ser acompanhado na Nova Zelândia, Antártida e Austrália. Infelizmente, o eclipse não será visível do Brasil nem de outras regiões das Américas.

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Fonte: NASA