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Conheça as oito brasileiras na lista dos maiores bilionários do mundo

Por  • Editado por Claudio Yuge | 

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Magazine Luiza
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As oito brasileiras mais ricas do Brasil acumulam, juntas, uma fortuna de US$ 19,1 bilhões (R$ 88 bilhões). A informação vem da edição 2022 da lista de bilionários da revista Forbes. Há 62 brasileiros no clube dos bilionários, incluindo homens e mulheres. Luiza Helena Trajano, presidente do conselho do Magazine Luiza — grupo do qual faz parte o Canaltech — pontuou como a quinta mais rica do país e está na posição número 2.076 no ranking global.

Lucia Maggi, cofundadora do grupo de agronegócio André Maggi, é hoje a mulher mais rica do Brasil e ocupa o 350º lugar do ranking da Forbes. Neste filtro, a segunda colocada é Maria Helena Moraes Scripilliti, filha do falecido José Ermírio de Moraes, fundador do Grupo Votorantim. Ela está na 709ª posição da lista global. Fechando o top 3 feminista nacional, temos a médica Dulce Pugliese de Godoy Bueno, fundadora do plano de saúde Amil, em 1.729º lugar.

Veja abaixo mais detalhes sobre as mulheres bilionárias do país.

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Lucia Maggi (US$ 6,9 bilhões, ou R$ 31,8 bilhões)

Cofundadora do Grupo André Maggi, um dos maiores produtores brasileiros de soja e outras commodities do agronegócio. Lucia, de 89 anos, cofundou a Amaggi em 1977 com seu marido, André Maggi, falecido em 2001. Desde entao, ela passou a liderar o grupo. Hoje, é membro consultivo do conselho de administração da empresa.

Maria Helena Moraes Scripilliti (US$ 4,1 bilhões, ou R$ 18,9 bilhões)

Filha e herdeira de José Ermírio de Moraes, fundador do Grupo Votorantim, voltado à exploração de alumínio, energia e cimento, entre outros negócios. A família ainda controla 100% do negócio, que foi fundado em 1918. Ela tem 91 anos.

Dulce Pugliese de Godoy Bueno (US$ 1,7 bilhões, ou R$ 7,8 bilhões)

A médica de 74 anos fundou com seu ex-marido Edson de Godoy Bueno, falecido em 2017, a seguradora de saúde e assistência médica Amil em 1972. Ela manteve sua participação de aproximadamente 33% na companhia, que abriu seu capital em 2007. Também possui uma participação de 48% na rede de laboratórios médicos Dasa.

Ana Lucia de Mattos Barreto Villela (US$ 1,6 bilhões, ou R$ 7,3 bilhões)

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O bisavô da pedagoga de 48 anos fundou o banco Itaú, atualmente o maior banco privado da América Latina. Hoje, é uma das maiores acionistas individuais da Itaúsa, holding do banco, com cerca de 12% das ações ordinárias e 3% das ações preferenciais. Também é acionista da Duratex, fabricante de painéis de madeira e louças sanitárias fundada por seu avô.

Luiza Helena Trajano (US$ 1,4 bilhões, ou R$ 6,4 bilhões)

Aos 70 anos, a presidente do conselho do Magazine Luiza tem pouco mais de 17% da empresa; hoje, seu filho Frederico é o CEO do grupo. A rede Magazine Luiza — fundada pela tia de Luiza, Luiza Trajano Donato — tem mais de mil lojas no Brasil e é um dos maiores marketplaces do e-commerce brasileiro. Trajano liderou a expansão do Magazine Luiza para as vendas online, que hoje responde por quase 40% do faturamento.

Neide Helena de Moraes (US$ 1,3 bilhões, ou R$ 6 bilhões)

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Ela é neta do fundador da Votorantim, José Ermírio de Moraes, e herdou 8% da empresa após a morte de seu pai, José Ermírio de Moraes Filho, em 2001. Tem 67 anos.

Anne Werninghaus (US$ 1,1 bilhão, ou R$ 5 bilhões)

Mais jovem da lista de brasileiras bilionárias com 36 anos, ela é a maior acionista individual da Web, maior fabricante de motores elétricos da América Latina. A empresa foi cofundada por seu avô Geraldo Werninghaus com Eggon João da Silva e Werner Ricardo Voigt. Apesar disso, não trabalha na empresa nem ocupa um cargo no conselho. É também fundadora da VestesBr, plataforma de moda que vende para empresas.

Vera Rechulski Santo Domingo (US$ 1 bilhão, ou R$ 4,6 bilhões)

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Hoje com 73 anos, ela herdou a fortuna do falecido marido Julio Mario Santo Domingo Jr., filho do empresário colombiano de cervejas Julio Mario Santo Domingo. Ela controla cerca de 11% da holding de bebidas Santo Domingo, sediada em Luxemburgo e que também detém ações da multinacional Anheuser-Busch InBev. A família de Vera também detêm participação na Château Pétrus, vinícola francesa que produz alguns dos vinhos mais caros do mundo.

Fonte: Forbes