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Nova coleção do Google Arts & Culture celebra legado da civilização Maia

Por| 18 de Outubro de 2019 às 16h31

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É inegável que a civilização Maia deixou uma marca na história, não apenas por sua arquitetura emblemática ou por seu calendário, mas também pela escrita hieroglífica, composta por mais de 700 signos, e por sua escultura religiosa, entre outros aspectos, que a diferenciam de outras sociedades do mundo. Seu encanto vai além da História e fica evidente no legado deixado para toda a humanidade. Foi tendo essa civilização em mente que o Google resolveu fazer uma homenagem em forma de coleção. A ideia é revisitar as origens da história mexicana e latino-americana em geral, através de uma parceria entre o Google Arts & Culture, o Museu Britânico e o INAH (Instituto Nacional de Antropologia e História do México). O resultado dessa parceria é a coleção Explorando o mundo Maia — Uma viagem ao passado com arte antiga, exploradores vitorianos e tecnologia digital.

Esse projeto que busca preservar e compartilhar, em formato digital, o maior arquivo antigo de arte e patrimônio Maia do mundo. Por meio dessa iniciativa, foi possível reunir histórias, artefatos, obras de arte e realizar a exploração virtual de locais com influência da civilização, antes inacessíveis on-line. Para trazer o projeto à tona, o Google Arts & Culture digitalizou em 3D os moldes de gesso que compõem a Escada Hieroglífica de Palenque, atualmente no Museu Britânico. Uma reprodução em 3D do tamanho real da escada do Reino Unido está sendo enviada para o local original no patrimônio mundial de Palenque, no México, onde a obra de arte original se deteriorou devido à exposição. O objetivo é proteger a arte original com a reprodução em 3D.

Além da escadaria de Palenque, o projeto inclui a recriação digital de mais de 660 peças, entre as quais destacam-se moldes de gesso do século XIX, que estão em condições muito frágeis, fotografias de placas de vidro, além de 20 passeios virtuais em vídeo, 4 editoriais sobre a história dos Maias, 9 exposições que demonstram a evolução da civilização. É possível ainda conferir o escaneamento dos arquivos encontrados no Museu Britânico e que agora retornam ao México digitalmente.

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A exposição também contribui para o trabalho de preservação do patrimônio cultural maia, iniciado há mais de 130 anos nas florestas da América Central. Esses esforços continuam até hoje, impulsionados pela tecnologia e agora com ajuda da parceria entre Google, Museu Britânico e Governo do México – colaboração que possibilitou a primeira reprodução de peças digitais sobre o mundo físico.

Para saber mais sobre a exposição, basta entrar no site oficial, onde há mais informações sobre a iniciativa e sobre a civilização maia em si.