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Bolsa de Valores do Brasil (B3) revela seus planos para o mercado cripto

Por| Editado por Claudio Yuge | 13 de Dezembro de 2021 às 20h40

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Reprodução/Nicholas Cappello/Unsplash
Reprodução/Nicholas Cappello/Unsplash

A B3, na última sexta-feira (13), tornou pública o seu plano de, em 2022, integrar criptomoedas na bolsa de valores do Brasil, a partir de uma série de produtos, como um fundo negociado em bolsa (ETF), serviços de custódia e acesso à liquidez.

A confirmação da informação foi feia no evento B3 Day pelo presidente da empresa, Gilson Finkelsztain, que afirma que a motivação pelo plano ´s o sucesso dos ETFs lançados neste ano na Bolsa brasileira. Todos os produtos serão desenvolvidos a partir de uma nova divisão da companhia focado no desenvolvimento de criptoativos, a B3 Digital Assets.

Além de buscar seu espaço no mercado ao oferecer produtos que já existem, como os ETFs, a B3 também promete desenvolver serviços de infraestrutura para produtos cripto não regulados, citando cripto as a service, custódia e DVP, acesso à liquidez, ganhos de eficiência de capital e, por fim, a tokenização de ativos.

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Busca por infraestruturas

No comunicado enviado para a imprensa, a B3 descreve algumas infraestruturas que pretende oferecer nos produtos. Entre os principais destaques, estão a construção de disponibilizar caminhos globais a centros de liquidez, simplificando o acesso ao mercado de criptomoedas.

Além disso, a empresa cita serviços cripto as a service, que pretendem facilitar para os clientes da plataforma a exploração do mercado sem precisar se aprofundar demais.

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Por fim, no caso do lançamento de um ETF, a B3 ainda estuda qual índice será replicado, já que tanto o do Bitcoin quanto o do Ethereum se mostraram extremamente rentáveis quando lançados em 2021 na bolsa brasileira.

O projeto, segundo a B3, começará a ser disponibilizado em algum momento do ano que vem.

Fonte: B3