Formula 1: como a Oracle ajuda a Red Bull Racing a ser a primeirona no grid

Olá, eu sou Igor Lopes, jornalista especializado em tecnologia e inovação — mas talvez vocês me conheçam como "o primeiro editor-chefe do Canaltech". Isso mesmo, estou de volta, desta vez colaborando como colunista por aqui! Prometo trazer artigos curiosos e fora da curva sobre tecnologia, inovação, inteligência artificial e temas afins que fazem parte do "universo" do CT (e do meu, claro).

Na estreia da about:blank, conversei com Gabriel Vallejo, VP de Operações e Marketing da Oracle para a América Latina. A conversa aconteceu em Las Vegas (Estados Unidos), durante o Oracle Cloud World, principal evento global da companhia.

Gabriel é um dos executivos próximos a essa parceria entre Oracle e Red Bull Racing, e compartilhou algumas histórias de bastidores da Formula 1, bem como a importância da leitura correta dos dados para garantir estratégias vencedoras nas pistas. Entre essas histórias, ele destacou o seguinte:

"Formula 1, de forma geral, é um esporte de alta performance. As pessoas estão ali, tomando decisões a 360km/h. Então, cada milissegundo conta. E vocês podem imaginar o volume de informação que pode ser gerado antes, durante e depois da corrida. É legal você imaginar que os modelos preditivos de IA conseguem direcionar até mesmo no motor, de que forma a gotícula de combustível vai cair para que a explosão da combustão seja a melhor possível. É esse nível de sofisticação que temos aqui".

Pra completar, ainda teve uma "participação especial" de Christian Horner, CEO e atualmente o "manda-chuva" da Oracle Red Bull Racing. Ele nos contou sobre como toda essa inteligência os ajuda a definir estratégias para pistas que nem existiam antes, como é o caso do circuito de rua de Las Vegas, que terá sua primeira corrida no próximo dia 19 de novembro.

Aperte o cinto, dê o play e se divirta nessa estreia: