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Como inteligência artificial, conectividade e imersão podem redefinir 2026

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Gerada por IA
Gerada por IA

A transformação tecnológica deixou de ser uma previsão distante e se tornou uma rotina em constante movimento. Entramos em uma era em que a inteligência artificial, a conectividade e a imersão digital convergem para moldar o futuro do trabalho e do consumo. Em 2026, essa tríade deve redefinir não apenas como produzimos e colaboramos, mas também como aprendemos, nos divertimos e nos conectamos com o mundo.

Segundo levantamento da Ipsos, 93% dos brasileiros já tiveram contato com alguma forma de inteligência artificial, mas apenas 54% dizem compreender o que o termo realmente significa. Esse dado é simbólico: a IA já está presente na vida cotidiana, nas ferramentas corporativas, nos serviços de atendimento, nos apps de produtividade e até nas nossas casas, mas ainda há um caminho importante de aprendizado e apropriação para que as pessoas percebam o real potencial dessa tecnologia.

Essa transição está acontecendo em tempo real. O trabalho híbrido, consolidado após a pandemia, impulsionou uma nova lógica de conectividade: hoje, equipes distribuem-se entre escritórios, casas e espaços de coworking sem perder produtividade. 

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Conectividade híbrida

Ferramentas de colaboração em vídeo, áudio e escrita são infraestruturas essenciais e verdadeiras evoluções de como a tecnologia pode aperfeiçoar a experiência humana, tornando as interações mais naturais, fluidas e criativas.

É nesse contexto que a Logitech atua como ponte entre pessoas e tecnologia. Acreditamos que inovação não é apenas sobre potência ou desempenho, mas também sobre design para criar soluções que tornem o digital mais humano. Do ambiente corporativo aos espaços criativos, o propósito é ampliar o potencial das pessoas em todos os momentos: ao trabalhar, aprender, jogar ou se expressar.

Ao mesmo tempo, o avanço das experiências imersivas redefine o que entendemos por engajamento. Tecnologias como realidade aumentada, simulação e feedback háptico já estão expandindo os limites da produtividade, entretenimento e consumo. O que antes era considerado “futurista” agora começa a fazer parte do cotidiano: testar virtualmente o produto no seu setup antes de efetuar a compra, empresas que treinam equipes em ambientes virtuais e criadores que produzem conteúdo e interagem com uma comunidade digital.

Expansão da IA e maior integração

Tudo isso só é possível porque a conectividade também está evoluindo. A nova geração de redes e dispositivos inteligentes permitirá uma integração ainda mais profunda entre software e hardware. Ambientes inteligentes, onde periféricos conversam entre si e se adaptam ao comportamento do usuário, deixarão de ser exceção para se tornar padrão.

O desafio, portanto, não é apenas acompanhar a velocidade dessas transformações, mas guiá-las com propósito. A tecnologia só cumpre seu papel quando melhora a vida das pessoas, ou seja, quando cria valor, conforto e significado. Na Logitech, acreditamos que o futuro não será apenas mais conectado ou mais inteligente, mas também mais atento à experiência humana.

A convergência entre inteligência artificial, conectividade e imersão não é o fim de um ciclo, e sim o início de uma nova etapa, que pode recomeçar a se moldar na chegada de um novo ano. Acredito que estamos caminhando em um processo em que o digital e o humano trabalham lado a lado, ampliando o que somos capazes de criar, comunicar e sentir. 

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Mas a grande questão é: estamos prontos para usar essa tecnologia como ferramenta de expansão humana ou ainda a vemos apenas como mais uma revolução tecnológica?

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