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Bye bye, Polo? Volkswagen toma decisão radical sobre o hatch

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Divulgação/Volkswagen
Divulgação/Volkswagen

O Volkswagen Polo é um dos carros mais vendidos do Brasil, mas, na Europa, está com os dias contados. Pelo menos a versão mais “apimentada” do hatch, a GTI, que não é comercializada no mercado verde-amarelo.

A montadora alemã confirmou que o Polo GTI, atualmente fabricado na planta de Kariega, na África do Sul, deixará de ser produzido na última semana de março de 2026. A “culpa” pela aposentadoria precoce é, ironicamente, de um “irmão” do modelo: o ID.Polo GTI.

A Volkswagen vem preparando o ID.Polo GTI, versão elétrica do icônico hatch para entrar nas esteiras da fábrica em breve e, se o cronograma for cumprido, inaugurar a família esportiva verde da marca no segundo semestre do ano que vem.

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A missão do ID.Polo não será nada fácil. Afinal, o vindouro hatch elétrico ocupará o lugar de um dos maiores ícones da história da Volkswagen. O Polo GTI foi lançado em 1998 e, desde então, teve 6 gerações. A de maior destaque foi a comercializada em 2021, que chegou às lojas com 207 cv de potência e velocidade máxima de 240 km/h.

Como será o Polo elétrico?

A escolha pelo Polo para ser o primeiro carro rebatizado da família elétrica da Volkswagen não foi um mero acaso. A marca quer aproveitar que o hatch completará 50 anos em 2026 para inaugurar sua “nova Era ID”.

Baseado na plataforma MEB+, o Polo elétrico tem a promessa de ser um modelo acessível, com preço em torno de 25 mil euros (cerca de R$ 150 mil, na conversão).

A ideia é que o hot hatch seja equipado com motor elétrico dianteiro, com cerca de 220 cv. Uma versão mais "nervosa", batizada como ID.Polo GTI R, também é estudada pela marca.

Além do ID.Polo e do ID.Polo GTI, a Volkswagen estuda lançar outros modelos da família ID com nomes herdados da linha a combustão. A marca alemã trabalha em um SUV compacto, até então tratado como ID.Cross, que seria similar ao T-Cross.

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