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Ações da AMD começam o dia com queda de 3%

Por| 29 de Janeiro de 2019 às 16h46

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Ações da AMD começam o dia com queda de 3%
Ações da AMD começam o dia com queda de 3%
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Má notícia para os acionistas da AMD: as ações da empresa iniciaram esta terça-feira (29) com uma queda de 3% no valor, causada por uma preocupação dos investidores com o relatório de resultados fiscais do quarto trimestre de 2018, que deverá ser divulgado pela empresa ao final do dia.

A queda logo no início do dia é uma notícia que os acionistas da empresa já estavam esperando, pois ontem as ações da AMD também fecharam com uma queda de 8% no valor, tendo sido influenciado diretamente pelo relatório financeiro da Nvidia (uma das principais concorrentes da AMD no mercado) ter revelado vendas bem abaixo do esperado no quarto trimestre de 2018, alegando que a principal condição responsável por essa queda foi o momento turbulento vivido pela China — e que provavelmente deverá ter afetado também a AMD.

Mas não é apenas a China que tem deixado os investidores preocupados. De acordo com Christopher Rolland, analista do Susquehanna International Group, os acionistas também estão preocupados com o fato da empresa continuar fazendo promoções e abaixando os preços de sua linha de placas de vídeo, que é um claro sinal de que as vendas de fim de ano foram abaixo do esperado e ainda há muito equipamento em estoque.

Outro fator que faz com que o mercado esteja pessimista com a empresa são as expectativas fora do padrão, pois foi definido uma expectativa de crescimento de 3% no setor de Computação Gráfica para o primeiro trimestre de 2019, um valor que está bem acima do que costuma acontecer no período. E soma-se tudo isso a um complicado momento econômico na China, e os acionistas estão esperando que a AMD só vá apresentar relatórios positivos a partir do segundo ou terceiro trimestre de 2019.

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Essa nova desconfiança é um baque para a empresa, que vinha numa maré de alta, acumulando uma valorização de 68% em suas ações no ano de 2018, e em 2019 já havia também acumulado uma valorização de 7%.

Fonte: Business Insider