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YouTube começa a cancelar assinaturas Premium mais baratas feitas via VPN

Por| Editado por Douglas Ciriaco | 20 de Junho de 2024 às 14h35

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Azamat E/Unsplash
Azamat E/Unsplash
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Usuários no Reddit revelam que o Google começou a cancelar assinaturas do YouTube Premium feitas em outros países com a ajuda de VPN. O truque era conhecido pela comunidade como uma forma de pagar mais barato: usuários se conectavam a uma VPN, acessavam a rede de um país com mensalidade menor e assinavam o serviço. 

Países como Argentina e Ucrânia eram alguns dos mais visados para a gambiarra. Um perfil no Reddit que teve a assinatura cancelada diz que entrou em contato com a equipe de suporte do YouTube e descobriu que o serviço foi interrompido porque a empresa considera que a pessoa se mudou.

Nesse caso, ele precisaria comprar o serviço novamente, mas dessa vez com um endereço e um cartão registrados no país atual — o impacto no bolso seria de pouco mais de 10 libras esterlinas (cerca de R$ 70, em conversão direta).

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Em resposta ao Canaltech, o YouTube comentou que implementou sistemas para identificar os países dos usuários com o objetivo de oferecer planos mais precisos com cada caso. Veja a nota completa:

"Para oferecer planos e promoções mais precisos, implementamos sistemas para determinar o país de nossos usuários. Nos casos em que o país de inscrição não coincidir com o local de acesso ao YouTube, estamos solicitando aos membros que atualizem suas informações de cobrança para o país de residência atual."

Preços do Youtube Premium

No Brasil, o YouTube Premium é oferecido a R$ 24,90 por mês, após um reajuste no valor em 2023. Há também um plano anual, oferecido a R$ 249 por ano, uma versão familiar a R$ 41,90 por mês e um plano para estudantes por R$ 13,90 — nesse caso, é necessário comprovar vínculo com alguma instituição de ensino.

O serviço permite baixar conteúdos, reproduzir vídeos em segundo plano no celular e assistir a qualquer material na rede sem anúncios. Vale lembrar que o YouTube atua para diminuir o efeito dos bloqueadores de anúncios na plataforma desde o ano passado: normalmente, a plataforma bloqueia a reprodução ou pode até pular para o final do vídeo se a pessoa não desativar o adblocker.