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Motoboys e entregadores de apps planejam paralisação para o dia 1º de julho

Por| 15 de Junho de 2020 às 15h45

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Bruno Kelly/Reuters
Bruno Kelly/Reuters

Durante o período de quarentena imposto para o controle do novo coronavírus (SARS-CoV-2), as atividades de entregas foram algumas das poucas que continuaram ativas, ao lado de serviços essenciais, como o atendimento médico. Agora, motoboys e entregadores de aplicativos organizam protesto contra os próprios apps, por melhores condições de trabalho, no dia primeiro de julho, segundo matéria da Folha de S. Paulo. Informações sobre a ação também circulam pelas redes sociais, como o Twitter.

Procurando paralisar os serviços em nível nacional, esse novo protesto contra os aplicativos de entrega, em meio à pandemia da COVID-19, é parte de um movimento maior contra os apps, como um buzinaço que aconteceu na cidade de São Paulo, em abril, e ainda um outro protesto na Avenida Paulista no começo de junho.

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Pontos levantados

Dentre as reivindicações, estão o aumento no pagamento das corridas e da taxa mínima para as entregas, além de seguro para roubos e acidentes e de vida. Também há demanda para voucher destinado para compra de equipamentos de proteção individual (EPIs), como luvas descartáveis, máscaras e até álcool em gel.

Os entregadores também demandam por mais transparência em bloqueios e desligamentos dentro dos aplicativos e o fim do sistema de pontuação, já que esse delimita as entregas que o motoboy pode atender. Para aumentar os impactos do movimento, solicitam que usuários não façam pedidos nesse dia pelos aplicativos de entrega.

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Fonte: Folha de S. Paulo