Publicidade
Economize: canal oficial do CT Ofertas no WhatsApp Entrar

Empresa espanhola de software de RH chega ao Brasil após captar US$ 80 milhões

Por| Editado por Claudio Yuge | 06 de Setembro de 2021 às 20h30

Link copiado!

Reprodução/ijeab/Freepik
Reprodução/ijeab/Freepik

A Factorial, empresa espanhola de software para a área de recursos humanos, anunciou nesta segunda-feira (6) uma captação de US$ 80 milhões (R$ 413 milhões na cotação atual) da gestora de fundos de capital privado Tiger Global. O dinheiro será usado na sua expensão internacional, o que inclui o Brasil. A companhia acabou de abrir seu primeiro escritório em São Paulo.

O que faz a Factorial? Seu software é uma solução praticamente de ponta a ponta dos processos de RH, do recrutamento e seleção à admissão de novos empregados, além de registro de ponto e de ausências, variações salariais, gestão de documentos e avaliação de desempenho de funcionários.

A empresa foi criada em Barcelona em 2016, mas já atua em mais de 65 países como França, Portugal, Itália, Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos e México. “Vemos o país [Brasil] como um dos principais mercados para 2022”, afirma o CEO Jordi Romero ao site Forbes.

Continua após a publicidade

Romero reforça essa ideia ao dizer que a expectativa da Factorial é triplicar de tamanho até 2022, tendo o Brasil como estratégico neste plano. “É uma economia gigantesca. Acreditamos que o Brasil está se transformando ainda mais rápido do que mercados mais maduros, o que aponta o país como uma aposta certeira. Esperamos uma grande ascensão do mercado brasileiro para os próximos anos, e queremos fazer parte deste movimento”, disse.

Outra grande meta da empresa é ocupar a liderança do setor de tecnologia de RH. Atualmente a KFC, Booking.com e Whisbi são algumas de suas clientes, mas no Brasil deverá enfrentar outros nomes já consolidados em softwares de recrutamento, como Gupy e Kenoby. No Brasil, o plano inicial da Factorial custa R$ 10 ao mês por funcionário no plano básico, e R$ 15 para gerenciar processos avançados e personalizados. No entanto, empresas maiores podem negociar os valores.

Fonte: Forbes, Exame