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Mesmo atrasada, Fitbit supera Apple com sensor de oxigênio no sangue

Por| 15 de Janeiro de 2020 às 17h32

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Fitbit
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Depois de quase um ano de espera, usuários de pulseiras e relógios Fitbit finalmente podem começar a monitorar o nível de oxigênio no sangue. De acordo com o site Tizenhelp, a funcionalidade foi liberada em uma atualização de software para modelos da família Versa e também para Ionic e Charge 3.

Ainda em 2019, o CEO da empresa, Jack Park, havia prometido que a funcionalidade seria liberada para todos os usuários no outono, acrescentando que os gráficos de variação de oxigênio no sangue estariam disponíveis em todos os dispositivos com o sensor SpO2. Isso significa exatamente os modelos que agora fazem esse monitoramento.

O usuário pode ver os gráficos pelo app da Fitbit. A empresa, no entanto, alerta que a medição não é totalmente precisa, e que o usuário deve ficar de olho em variações muito grandes, que podem significar problemas respiratórios. Uma pessoa que tem redução significativa de oxigênio em alguns períodos durante o sono, por exemplo, pode sofrer de apneia do sono.

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A atualização está disponível para usuários dos Estados Unidos, segundo o Tizenhelp. Usuários dos modelos Versa, Versa Lite, Versa 2, Ionic e Fitbit Charge 3 relataram ter a nova opção disponível no app, informando a Variação Estimada de Oxigênio.

“A saturação de oxigênio no sangue normalmente varia, mas grandes variações podem estar ligadas a problemas respiratórios. Variação estimada de oxigênio aproxima as mudanças na saturação do oxigênio em seu sangue”, alerta o app.

Uma coisa ao menos é certa, como aponta o site iMore: mesmo que seja uma estimativa, temos certeza que a medição é mais precisa que dos dispositivos da Apple, que ainda não possuem essa funcionalidade. Ela está disponível nas pulseiras Honor Band 5, 5i, Huawei Band 4 Pro e em alguns modelos da Amazfit.

Fonte: Tizenhelp, iMore