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Fornecedores da Apple apontam novo corte na produção de novos iPhones

Por| 27 de Novembro de 2018 às 14h24

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Fornecedores da Apple apontam novo corte na produção de novos iPhones
Fornecedores da Apple apontam novo corte na produção de novos iPhones
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A Apple vive uma crise recente com quedas de ações e rumores de que a companhia teria cortado a produção dos novos modelos de iPhone. Agora, segundo o site chinês Digitimes, a empresa teria feito mais um corte nas produções.

O site chegou a esta informação de por conta de fornecedores da companhia. Segundo a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC), a fabricante americana teria reduzido pedidos de processadores de 7nm, usados nos chips A12, presentes nos três modelos apresentados este ano.

Fora de notas oficiais, empresas da China também teriam informado que estão prevendo queda de receita no último trimestre por conta dos cortes na produção dos iPhones para este ano. Por conta disso, a TSMC mudou sua produção para outros fabricantes, como o foco no Kirin 980, voltado ao Huawei Mate 20, e já começa e negociar a produção do Snapdragon 8150, com a Qualcomm para o final deste ano.

Além da TSMC, a Largan Precision, fornecedora de lentes para os aparelhos da Maçã, também já espera quedas nas receitas de outubro por conta de menos demanda da fabricante americana. Outra que está passando por problemas pelo mesmo motivo é a Career Technology, que fornece placas eletrônicas. Essa fornecedora, também chinesa, já demitiu 110 funcionários pela queda na demanda.

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Na semana passada, o Wall Street Journal levantou um rumor de que a Apple teria cortado a produção dos três novos modelos de iPhone em quase um terço. O motivo é que as pré-vendas dos iPhone XR, XS e XS Max ficaram abaixo do esperado.

Segundo o jornal norte-americano, a Foxconn já deu férias voluntárias para uma centena de funcionários por conta da mudança de cronograma da Apple. Até o momento, a fabricante do iPhone não confirma a informação.

Contudo, isso jogou as ações da empresa para baixo. Desde setembro, quando a empresa teve recorde no preço de seus papéis, houve queda de mais de 29% no valor de suas ações.

Fonte: Digitimes