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Segurança de endpoint e dispositivo móvel é prioridade para 59% das empresas

Por| Editado por Claudio Yuge | 28 de Setembro de 2021 às 18h20

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Elements/mstandret
Elements/mstandret

Uma pesquisa global realizada com 613 entrevistados em todo o mundo pela Dimensional Research em dezembro de 2020 a pedido da Check Point Software Technologies Ltd, fornecedora de soluções de cibersegurança, indica que a principal prioridade de 59% das empresas é a proteção de endpoints e dispositivos móveis. Isso porque, a partir de agora, 74% das organizações devem optar permanentemente pelo modelo híbrido de trabalho.

Com isso, diferentes dispositivos serão utilizados para as atividades profissionais das companhias e os pontos de acesso ao ambiente corporativo ficaram mais vulneráveis. Os especialistas da Check Point Software apontam os principais motivos para atualizar a segurança e manter os sistemas de negócios protegidos contra ciberataques. Veja:

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Com mais dispositivos, há mais pontos de entrada: 46% das organizações tiveram pelo menos um colaborador que fez download de um aplicativo malicioso em 2020. Essa prática coloca em risco as redes e os dados corporativos. Quanto mais funcionários remotos se conectam de diferentes dispositivos à rede da empresa, mais chances de um criminoso roubar dados, arquivos e outras informações. É preciso, então, ter uma solução que ofereça proteção abrangente e para múltiplos dispositivos.

Dispositivos desatualizados representam mais perigo: com a constante transformação tecnológica, os ataques cibernéticos se desenvolvem quando novas tecnologias são massivamente implementadas ou as já existentes evoluem. Com mais dispositivos na rede, maior a probabilidade de haver aplicativos desatualizados. Por isso, as empresas devem se manter protegidas contra as novas gerações de ciberataques.

Vulnerabilidades isoladas devem ser bloqueadas: basta que um computador não esteja protegido e se torne alvo de um cibercriminoso para comprometer toda a rede corporativa. Proteger os endpoints ajuda, acima de tudo, a limitar a entrada de vulnerabilidades de dispositivos individuais. Se um aparelho sofrer um ataque, o sistema poderá bloquear possíveis vulnerabilidades.

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Prevenção deve vir antes da ocorrência de fatalidades: ter um único software antivírus significa recorrer a medidas reativas depois da infecção. Idealmente, as empresas devem adotar uma abordagem proativa com detecção, bloqueio e prevenção de ameaças. Como os endpoints estão na vanguarda da defesa dos dados, é fundamental evitar incidentes nesses pontos. Além disso, é essencial treinar e capacitar os funcionários em cibersegurança para que sejam a primeira barreira contra ciberataques.