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NordVPN | Colocamos o famoso serviço de navegação privada à prova

Por  • Editado por Claudio Yuge |  • 

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NordVPN | Colocamos o famoso serviço de navegação privada à prova
NordVPN | Colocamos o famoso serviço de navegação privada à prova

Hoje em dia, navegar com privacidade na web é essencial. Com segurança, então, é obrigatório! E cada vez mais, internautas dos quatro cantos do mundo estão cientes dos riscos envolvidos em uma navegação desprevenida e se preocupando em manter seus dados a salvo, principalmente no que tange informações financeiras.

Uma VPN de qualidade ajuda o usuário a manter suas informações em segurança quando conecta em redes públicas com frequência, ou simplesmente quer navegar sem correr o risco de cair em brechas de segurança e ser alvo de cibercriminosos. Além disso, uma boa VPN também possibilita o acesso remoto a redes locais e protege toda a comunicação entre usuário e servidor com criptografia de ponta.

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Se você está procurando por um bom serviço de VPN ou quer entender melhor como tudo isso funciona, veio ao lugar certo.

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Primeiramente, o que é VPN?

Talvez você já conheça o propósito de uma VPN ou deve ter ouvido falar nesta sigla por aí. Mas para não restar dúvidas, Uma VPN é uma Rede Virtual Privada, ou seja, um ambiente voltado a pessoas que querem ou precisam navegar na internet com uma camada extra de segurança. Com um bom serviço de VPN instalado no PC ou dispositivo móvel, o usuário fica protegido de ataques ou roubo de informações, muito comuns em redes públicas, como de aeroportos, restaurantes, shoppings e cafeterias. O cibercriminoso que tentar interceptar um usuário com os dados protegidos pela VPN não conseguirá aquilo que deseja.

Quem navega pelo "túnel" da VPN, em outras palavras, garante seu anonimato na rede. Isso acontece porque, sem uma VPN, a conexão do usuário fica exposta na internet. Agora imagine navegar por uma rede só sua, tendo toda a comunicação de dados protegida por criptografia, algo que vai muito além de simplesmente ter seu IP real "mascarado". Uma VPN garante essa liberdade a qualquer internauta, ultrapassando fronteiras de países, inclusive — e antes que você pense que serviços do tipo servem apenas para proteger usuários de práticas ilícitas na internet, é importante frisar que seu uso é muito maior e mais amplo que isso, e VPNs são usadas em larga escala tanto por usuários médios quanto por profissionais de várias áreas que simplesmente precisam prezar pelos seus dados.

NordVPN: no topo da lista de melhores serviços

Se você fizer uma busca por VPNs, vai encontrar uma série de serviços com vários tipos de planos e preços, inclusive gratuitos, para escolher. A NordVPN é uma das mais famosas do mundo, e não é à toa. Nós testamos o serviço e confirmamos sua qualidade de navegação, com opções interessantes. São vários servidores disponíveis para você escolher, velocidade de transferência de dados acima da média (a depender do local do servidor) e recursos interessantes, como botão Kill Switch, criptografia de 2048 bits e suporte a diversos protocolos de segurança (OpenVPN, PPTp, SSTP, L2TP/IPSec).

O tráfego via VPN funciona da seguinte forma: ao se conectar ao serviço, você é redirecionado a um servidor remoto, executado pelo provedor da VPN. A partir daí, ele é que vai se tornar seu ponto de partida para navegar por sites da web com segurança. Por isso é que o IP original do usuário é protegido, pois ele passa a usar o IP do servidor no país que o internauta escolher.

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Tanto usuários comuns quanto corporativos podem precisar de uma rede virtual privada para navegar. Enquanto os internautas médios a utilizam para navegar na internet anonimamente, os empresariais podem optar por acessar a rede da empresa sem necessariamente estar no escritório. O foco da NordVPN, no entanto, é oferecer serviços para uso privado.

Conteúdo com segurança

Você já deve ter esbarrado em algum site gringo com restrição de conteúdo por geolocalização, certo? Seja um game, um chat, um serviço de streaming ou mesmo uma rede social, agora você pode acessar tranquilamente. A NordVPN permite que você escolha um servidor próximo ou no próprio país onde o serviço está hospedado para acessar livremente o conteúdo desses sites. Isso porque, ao abrir o aplicativo, você escolhe no mapa interativo a qual país deseja se conectar, sem restrições e sem censura.

O mesmo ocorre com os bloqueios comuns redes de empresas e universidades, por exemplo, que limitam o acesso a determinados sites por conta de firewalls ativos. Com a ajuda da VPN, você consegue acessá-los mesmo quando conectado na rede dessas instituições, já que seu IP não estará na lista do firewall.

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Se você viaja muito, acessa redes Wi-Fi públicas com frequência, compartilha arquivos via serviços P2P ou simplesmente quer proteger sua navegação de terceiros, sem ser rastreado por empresas ou pelo governo, a NordVPN é uma escolha certeira.

Como funciona a NordVPN

Para proteger os dados que trafegam entre você e o site ou serviço que deseja acessar na web, é necessário que você baixe o aplicativo NordVPN (disponível para Windows, macOS, Linux, Android e iOS, além das extensões disponíveis para Firefox e Chrome). Nos nossos testes, usamos o macOS e o iOS.

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O app mostra um mapa interativo com uma lista de países onde estão alocados os servidores da NordVPN. Basta fazer uma busca rápida ou rolar a lista e escolher seu favorito. Depois disso, é só clicar em Connect (ou Conectar), no canto direito da interface e aguardar até que o status verde Protected (Protegido) apareça no cabeçalho.

Nos nossos testes, começamos pelo Brasil, depois, pelo Chile (conforme você vê na imagem abaixo — com a VPN ainda desativada / UNPROTECTED).

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Note que ao trocar de país na lista, a NordVPN vai precisar de um tempinho para se desconectar do servidor atual e conectar-se ao novo. Isso geralmente acontece rápido, coisa de cinco a dez segundos. No screenshot abaixo, a NordVPN já está conectada em um servidor dos Estados Unidos e totalmente funcional.

O bacana é que ao clicar no ícone de reticências ao lado do país na lista, você pode escolher, quando disponível, as cidades disponíveis através da aba Regions (Regiões) — e a NordVPN tem uma lista bem ampla de localidades. Nos nossos testes, decidimos mirar a VPN em Seattle.

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Vale dizer que a maioria dos países não dá liberdade de escolha de cidades. Mas, seguindo o mesmo processo, você ainda pode escolher um servidor dentro de cada país. Todos são identificados por números e há um ícone que indica a "saúde" de cada um deles (verde para ok, vermelho para sobrecarga). Então caso você tenha dado sorte com um servidor e pretenda voltar a se conectar a ele para navegar tranquilo, vale anotar o número para você se conectar sempre que precisar. Detalhe: apenas nos Estados Unidos, são 1392 servidores disponíveis!

A NordVPN é rápida?

Uma pergunta recorrente entre todos os usuários de VPN é sobre a velocidade de conexão com o serviço ativo. Antes de respondê-la, vamos explicar algo muito importante, aqui.

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A velocidade da sua conexão, quando encapsulada pelo túnel de VPN, vai depender de uma série de fatores combinados. A saber:

  • Nível de criptografia
  • Localização do servidor
  • Tipo de protocolo de segurança de rede
  • Status do servidor

Quanto mais protegida a comunicação (criptografada), mais consumo de banda você terá e menor será a velocidade.

Quanto mais distante fisicamente de você e seu provedor o servidor escolhido estiver, maiores as chances de sua velocidade também ser comprometida. O motivo é simples: via de regra, os dados precisam viajar até o servidor remoto e voltar para você durante todo o tempo para que a conexão aconteça. Portanto, países mais próximos do Brasil (considerando que você está localizado aqui) tendem a ter desempenho mais rápido. O próprio Brasil pode ser escolhido na lista, e você terá sua conexão protegida do mesmo jeito.

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Embora na NordVPN você tenha que definir manualmente os protocolos de rede (OpenVPN, PPTP, L2TP), isso interfere, também, na velocidade final. Quanto mais seguro o protocolo, menos rápido ele é. Ou seja: O L2TP tem nível alto de segurança, mas a velocidade cai consideravelmente. Já o TCP tem nível de segurança menor, portanto a conexão acontece mais rápido. Apesar de ser um assunto mais técnico, vale a pena conhecer um pouco sobre os protocolos, para usá-los de acordo com seus objetivos na VPN. Por padrão, a NordVPN utiliza o protocolo IKEv2/IPsec.

Um ponto negativo é que, caso você queira configurar o protocolo de rede manualmente, deve baixar o software de código aberto da NordVPN, disponível na página de download. O aplicativo permite que você altere manualmente as configurações padrões e utilize seus servidores DNS preferidos, aliás, acessando o menu de configurações e definindo protocolos TCP (navegação) e UDP (download, upload e streaming). Essas configurações avançadas também podem ser definidas nas preferências do seu sistema operacional.

Ao todo, a NordVPN conta com 5.100 servidores espalhados por 62 países. Ou seja, você tem à sua disposição mais de cinco mil endereços de IP disponíveis para fazer praticamente o que quiser na internet (usando bom senso, claro) com total privacidade.

Dependendo do horário, os servidores podem se apresentar sobrecarregados. Então, sempre leve em conta a diferença dos fusos antes de se conectar a um país. Se você quer acessar um conteúdo restrito no Japão, por exemplo, pense que se aqui é noite, lá é dia — e pode ser que o servidor esteja bem cheio no momento que você decidir se conectar, causando queda no desempenho da conexão. Você pode escolher um que esteja mais "vazio" ou então partir para outro país da lista.

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Kill Switch

Uma feature bem-vinda em um serviço de VPN é um "botão do pânico", que serve para desconectar todos os aplicativos quando a VPN cair, ou seja, garantindo que seu tráfego de dados não passe pelo provedor inadvertidamente. Você mesmo pode especificar quais programas devem ser encerrados por Kill Switch se a conexão com a VPN cair.

Extensão de proxy (Chrome e Firefox)

Quem gosta de navegar com liberdade já deve ter usado proxies gratuitos, desses que ajudam a evitar filtros de censura e acessar sites bloqueados. Mas devemos ter cautela: usar navegadores de proxy Web ou substituir seu IP por endereços de listas de proxy gratuito podem, sim, colocar sua privacidade em risco, já que não é incomum ver serviços do tipo manipulando seus usuários e inserindo spyware ou anúncios em suas sessões. E dispensa dizer que eles, por si só, não criptografam o tráfego da Internet, deixando sua conexão vulnerável a invasões.

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A NordVPN traz uma extensão leve e bacana para Chrome e Firefox, que permite que você acesse o conteúdo que desejar sem limitar sua largura de banda, ao mesmo tempo em que protege suas comunicações com criptografia TLS v1.2.

Testes de velocidade

Fizemos alguns testes usando o SpeedTest, da Ookla, para comparar velocidades com a NordVPN ativa. Sem VPN ligada, nossa conexão local (Wi-Fi) apresenta os seguintes resultados de latência (ping), download e upload (os testes foram realizados no período da tarde, entre 16h30 e 17h30):

Agora, partamos para os resultados com a NordVPN em alguns servidores.

NordVPN apontando para Seattle, Estados Unidos

NordVPN apontando para o Japão (não há lista de cidades para escolha)

NordVPN apontando para a Espanha (não há lista de cidades para escolha)

NordVPN apontando para o México (não há lista de cidades para escolha)

Nord VPN apontando para Vancouver, Canadá

NordVPN apontando para a África do Sul (não há lista de cidades para escolha)

E, finalmente, NordVPN apontando para o Brasil (não há lista de cidades para escolha)

Perceba que a latência (ping) cai consideravelmente quando selecionamos países mais próximos ou o próprio Brasil, mas deve-se levar em conta todos os outros fatores que já mencionamos. Nos nossos testes, escolhemos servidores com indicador verde em todas as localidades para padronizar.

É normal que as velocidades sejam inferiores à do seu provedor, uma vez que o tráfego em uma VPN vai e volta do servidor da rede virtual, além de passar pelo da sua operadora. No entanto, podem acontecer surpresas como nos testes efetuados, em que o desempenho da VPN apontando para a Espanha e para o México foi bem melhor que quando miramos no próprio Brasil (exceto em termos de latência). Por isso, é sempre legal testar três ou mais servidores e escolher o melhor.

No celular

Após baixar o app, você deve dar permissão a ele para alterar as configurações de rede e abrir caminho para sua conexão com a VPN. Não se preocupe, é seguro.

Abaixo, a imagem mostra os testes que fizemos via app do SpeedTest usando uma conexão Wi-Fi de 60 Mbps entre 8h e 8h30 da manhã (horário de Brasília) em comparação com várias localidades da VPN. Os testes foram realizados na ordem (na imagem, os EUA estão no topo da lista pois foram escolhidos por último):

  • Brasil (sem VPN, 64,4 Mbps)
  • Austrália (13,8 Mbps)
  • Áustria (57,1 Mbps)
  • Chile (2,77 Mbps)
  • Costa Rica (39,9 Mbps)
  • França (35,1 Mbps)
  • Hong Kong (1,88Mbps)
  • Israel (2,36 Mbps)
  • Coreia do Sul (10,3 Mbps)
  • Estados Unidos (5,55 Mbps).

Note que nem sempre o país mais próximo apresentou resultados melhores. Nesse caso, sempre devemos considerar a "saúde" do servidor, mesmo quando a latência está alta (evite acima de 250 Mbps para navegar). O ideal é experimentar os servidores e efetuar os testes, até encontrar um que esteja legal para seu uso.

Extras (servidores especializados)

P2P

Ao utilizar a VPN para transferir arquivos via torrent ou qualquer outro tipo de download/upload peer-to-peer, você pode usar um dos servidores especializados da lista da NordVPN, dedicados especialmente a esse objetivo. Basta tocar na opção que automaticamente o aplicativo escolherá o melhor servidor disponível para você, com base em velocidade e latência.

Automaticamente, a escolha leva em conta um servidor bem próximo de você (no próprio Brasil, mesmo, caso você esteja aqui no país). Mas você pode alterar quando quiser, clicando nas opções (ícone de reticências).

Os resultados são surpreendentes:

Onion over VPN

Olha só que recurso interessante. Você conhece o termo "Onion"? Provavelmente, se já ouviu falar da Deep Web ou mesmo se arriscou por lá (não recomendamos!), sabe que para acessar as camadas mais profundas da internet é preciso ter um navegador especial, como o Tor.

A Deep Web leva esse nome devido à "profundidade" dos domínios na rede. Então é como se fosse mesmo uma cebola: as camadas externas (Surface Web) são a internet tal qual a conhecemos: os sites que você acessa, os buscadores famosos, os e-commerces e as redes sociais estão todas ali. À medida que as camadas vão se aprofundando, torna-se mais difícil o acesso (e o rastreamento) dos usuários. O miolo da cebola, portanto, é o que chamam de Deep Web.

O Onion Over VPN é uma funcionalidade especial do NordVPN. Ele oferece todas as vantagens do Onion Router (Tor) combinadas à segurança adicional de um túnel VPN. Ou seja, é privacidade em cima de mais privacidade ainda, porque você acessa qualquer domínio da internet inteira com apenas um clique, usando ou não o Tor. Seu provedor de pode até ver que você usa o Onion, mas não saberá para quê. A NordVPN te protege de terceiros e não monitora sua atividade on-line.

Nos nossos testes, não conseguimos avaliar a velocidade de upload/download e taxa de latência no modo Onion, mas o desempenho, devido as altas camadas de criptografia e encapsulamento, é normalmente mais lento.

No-Logs

Privacidade Total. É o que significa a política No-Logs da NordVPN. Segundo o serviço, seus dados não são armazenados nos servidores da companhia. Muitas informações pessoais potencialmente sensíveis estão incluídas nos registros de uso, e os provedores de VPN não devem coletá-las.

A NordVPN está alinhada com essa política e não armazena nada sobre você, segundo diz o site oficial. Portanto, você não será monitorado quanto a:

  • Endereço IP de entrada e de saída
  • Data e duração da conexão
  • Quantidade de dados transferida
  • Servidores de VPN utilizados
  • Sites acessados
  • Arquivos baixados
  • Software usado

Preços

A NordVPN está com uma oferta legal com 62%% de desconto e mais três meses grátis na assinatura bienal do Plano Básico, a R$ 11,90 mensais. São três categorias de planos: Básico, Plus e Completo, que trazem diferenciais como gerenciador de senhas multiplataforma, verificador de violação de dados, 1 TB de armazenamento na nuvem e critpografia de última geração para arquivos.

A partir daí, você pode escolher entre assinaturas mensais, anuais ou bienais, combinadas com os três planos, com valores que podem se adaptar a cada tipo de bolso. Cada licença garante acesso a até seis dispositivos, ou seja, você ainda pode incluir membros de sua família no plano.

E o legal é que você pode criar sua conta, fazer a assinatura e, se não gostar, tem até 30 dias para cancelar. Esse período de testes libera todas as opções e recursos da versão paga. Uma excelente jogada de marketing, já que o serviço realmente é bem bacana.

Vale a pena?

Ao escolher uma VPN, você deve levar em conta alguns fatores básicos: o nível de criptografia no encapsulamento, a qualidade da conexão, que depende diretamente do número de servidores disponíveis e a facilidade de acesso em várias plataformas — afinal, você pode querer acessar a rede pelo notebook e pelo celular, no mínimo dois sistemas operacionais diferentes, certo?

Se você quer simplesmente navegar e acessar sites, não precisa de um servidor tão próximo do seu provedor local, já que o tráfego de dados não será intenso. Mas se vai transferir arquivos, é legal procurar por uma localidade que ofereça um bom nível de velocidade de transferência (observe as taxas de download). Se o objetivo é jogar online, procure um servidor que tenha latência mais baixa, preferencialmente inferior a 50 ms, senão você vai morrer de raiva com o lag e sua jogatina não vai ser legal. Para streaming, seja de áudio ou de vídeo, é legal que a velocidade também esteja acima de 10 Mbps.

Os resultados dos testes com a NordVPN mostram que há uma gama enorme de opções para você escolher e navegar, jogar, assistir a games e logar na rede da empresa despreocupado com interceptações. Como há uma variedade imensa de servidores, você precisa procurar um que esteja "saudável" o suficiente para o que você deseja fazer na web.

Os aplicativos são muito simples e fáceis de usar, embora tenhamos gostado mais da versão mobile, por ter uma interface mais direta e recursos sempre à mão. Testamos o serviço para upload e download de arquivos, assistimos a vídeos com restrição de geolocalização, acessamos sites restritos a IPs de determinados países, e em todos os testes conseguimos o que queríamos com estabilidade e sem gargalos. Um ponto que merece destaque é o uso de VPN dupla, que dobra a criptografia do seu tráfego para criar uma camada extra de privacidade online.

Aliás, a gente sabe que você está aí se perguntando: a NordVPN deixa acessar o conteúdo da Netflix nos EUA? Sim, deixa. Da Netflix, da BBC, da HBO, do Kodi…

O serviço ainda oferece suporte 24h eficiente e conta com um blog oficial recheado de novidades e dicas. Tem uma opção bem útil com atendentes em chats ao vivo, disponíveis a te ajudar a esclarecer dúvidas ou resolver problemas sempre que precisar.

Pelo preço que se paga, o serviço é realmente muito bom, e não é à toa que sempre aparece no top 10 em sites de review de VPN por aí. Tem o selo Canaltech de aprovação!

Prós:

  • Criptografia de nível militar
  • Kill Switch
  • Double VPN
  • Onion Over VPN
  • Sem registros (logs)
  • Proteção contra DNS Leak
  • Vasta lista de servidores
  • Otimização para P2P
  • Extensão para navegador
  • Suporte a 6 dispositivos
  • Bom desempenho geral
  • Teste gratuito de 30 dias com todos os recursos disponíveis
  • Preço bacana

Contras

  • Alterar o protocolo de rede não é tão simples para usuários com menos conhecimento técnico
  • Poucos países têm opção de lista de cidades; o Brasil não está na lista